A KIKOSOFIA é um espaço de colaboração, no qual todas as vozes são acolhidas e respeitadas. Uma revista mensal feita por pessoas como você, com ideias por vezes convergente, mas nem sempre. Um local para debates e cooperação de ideias, de descobertas e criatividade, acolhedora da arte em todas as suas formas. Lutando pelo direito e liberdade de expressão, mesmo que não concordemos com nada do que for dito. Seja BEM VINDO e BOAS LEITURAS.
quinta-feira, julho 24, 2014
Paz. Você concorda com isso?
sexta-feira, setembro 27, 2013
Armas de brinquedo e violência (parte 2)
quarta-feira, setembro 25, 2013
Proibir armas de brinquedo: IDIOTICE (parte 1)
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sexta-feira, maio 21, 2010
A semana: alguns pitacos....
quarta-feira, abril 16, 2008

sexta-feira, fevereiro 29, 2008
Embriões...
A alegação é a de que a Constituição assegura o direito à vida e, portanto, não se poderia negar esse direito a tais embriões, o que na verdade é uma balela, vez que os embriões que podem ser utilizados em tais pesquisas tem chance zero de um dia se tornarem seres humanos, isso porque a lei de biosegurança só permite a utilização de embriões "impróprios" ao desenvolvimento e que estejam congelados há mais de três anos (ao completarem 4 anos eles são descartados...) e ainda, aqueles descartados durante a tentativa de fertilização "in vitro". Ou seja, se a coisa fosse pra valer e não apenas mais um jogo de princípios éticos a discussão seria outra: A não permissão da fertilização "in vitro", processo que destrói, em suas tentativas de sucesso, algumas dezenas dessas "potenciais vidas" que a ação no Supremo pretende "proteger".
Mas alguém, de verdade, admitiria isso? Alguma mãe, sabendo que, uma vez não podendo gerar filhos naturalmente, e que existe um método seguro e capaz de torná-la uma genitora, concordaria que abandonassem tais procedimentos, porque a grande maioria dos embriões gerados será descartada? Creio que não.
O fato é que a discussão é muito mais religiosa do que ética, é muito mais moral do que científica e, sobretudo muito mais por conveniência do que por convicção...
Saiba mais: AQUI
terça-feira, julho 10, 2007
quarta-feira, julho 04, 2007
Clipe sobre cine europeu causa polêmica.
A Comissão de Comunicação da União Européia adotou uma forma inusitada de marketing para defender os filmes europeus. Sob o título de "Amantes de filmes vão amar isso!", o órgão (sem duplo sentido) criou um vídeo de 44 segundos em que 18 casais - incluindo uma dupla gay - fazem sexo, sexo, sexo... Do mais tradicional ao mais ousado, dentro e fora de casa.O clip é uma compilação de cenas tórridas tiradas de filmes feitos no Velho Continente, entre eles "Tudo sobre minha mãe", de Almodóvar. As cenas são entrecortadas por imagens de garrafas e copos balançado na prateleira de uma estante e um ovo estalado sobre fatias de pão de fôrma tremendo sobre um grill. A peça publicitária está causando grande controvérsia. Parlamentares da direita acusam a União Européia de usar "métodos imorais" para promover a cultura, principalmente por ter uma tórrida cena homossexual. A Polônia, que está em campanha aberta contra os Teletubbies (acusados por Varsóvia de serem gays), foi o país que mais esbravejou.
Mas a maioria não está nem aí para as reclamações e acha que a polêmica é bem-vinda. Como diz o vídeo: "Vamos gozar juntos. Milhões de amantes do cinema curtem filmes europeus todo ano".
O vídeo se tornou uma febre depois que a União Européia lançou o EUtube, o seu próprio canal no YouTube. Para vice-presidente da Comissão, Margot Wallstrom, "é muito importante para a Comissão usar de todas as formas ao seu dispor para se comunicar com os cidadãos europeus". Para colegas seus de parlamento, o vídeo trata-se da mais pura peça de pornografia.
Fonte: Page not found
terça-feira, março 20, 2007
Polícia...
Olá pessoal, essa era postagem era pra ontem, mas problemas no servidor adiaram um pouquinho...Vamos lá.
Ontem o Jornal Nacional mostrou alguns "especialistas" em segurança (sociológos, psicológos e educadores - nunca profissionais da área - afinal esses não devem entender de nada mesmo ou não teriam se metido nessa confusão...) e, claro surgiram algumas idéias sensacionais para acabar com a violência, tanto policial quanto marginal. Alguma delas:
- Três e dois anos de curso para formação do policial que vai trabalhar na rua - Não sei de onde me saiu essa, até onde sei, nenhuma polícia demora tanto para formar um policial. Não é o tempo de curso que levará um bom policial para as ruas e sim a qualidade de sua formação; em média os cursos duram 03 meses para policial civil, que realmente é muito pouco se consideramos que sua atuação será a de colher provas para subsidiar um inquérito e levar o criminoso à prisão, e de 09 meses para o policial militar, que considero um bom tempo. Ocorre que essa formação não segue um padrão em todo País e a qualidade e conhecimento dos intrutores é questionável, sendo escolhido muitas vezes entre os oficiais/delegados das corporações, sem que tenham sido devidamente avaliados para tal função. Falta também uma estrutura sólida para auxiliar a formação dos policiais, que geralmente são formados sem treinamento técnico adequado, por falta de cartuchos para efetuarem aulas de tiro, falta de viaturas específicas para instrução, falta de cenários simulados de situações e até falta de condições satisfatórias de alojamento. Vale lembrar que após formados eles não sofrem qualquer tipo de controle ou avaliação que permita dizer se estão desempenhando bem ou não a sua função.
- Viatura adaptada com blindagem, ar condicionado, supermotor, etc - Ei! a viatura é pra policiar e não para ser um tanque de guerra. Claro que existem necessidades especiais, nas quais é preciso um veículo diferenciado, mas assim é demais. Mais uma vez não sei onde esses "especialistas" tiram essas idéias já que nenhum país do mundo tem a totalidade de suas viaturas com essa configuração. Carros reforçados apenas para necessidades especiais...E olhe que o "caveirão" do Rio de Janeiro, que atende a essas exigências é uma das coisas mais criticadas pelos "especialistas". O que é preciso mesmo é aumentar o número de viaturas nas ruas e cuidar que elas sofram manutenção adequada e possam ter o suporte de alguns veículos de repressão mais equipados, lembro porém que muitas vezes o que falta mesmo é gasolina pras viaturas saírem do pátio dos quarteis.
- Mira holográfica contra bala perdida - Essa me fez dar gargalhadas até agora, duvido que a Polícia Federal tenha mais de uma dúzia dessas ou que elas sejam usadas em situações além de treinamento; mas a risada foi porque, e sabe bem quem já viveu a situação, quem está num tiroteio de verdade tem tempo pra tudo, menos pra mirar ou ajustar o dispositivo holográfico, ele quer mesmo é salvar a pele e ai, é bala pro lado que está atirando e pronto. Falei tiroteio de verdade pra não confundir com aqueles tiroteios em que só um lado atira....E outro só tem o trabalho de morrer.
- Visão noturna - Bem, uma idéia boa pra variar, os bandido já tem. E olhe que não precisava ser pra todas as viaturas, mas os grupos especiais deveriam tê-las sim.
- Rádio criptografado - Outra idéia sensata e que é perseguido pelas policias há tempos, evitaria que a frequencia de comunicação pudesse ser copiada e ouvidas pelos bandidos; hoje qualquer comércio de rua vende um aparelhinho do tamando de um rádinho de pilha que "entra" na freqüencia de celulares, rádio-amadores e, claro, os rádios da polícia. R$ 150,00 viu freguês?
- Banco de dados unificado - Esse dizem que existe, mas na prática não funcionou até hoje devido as vaidades das chamadas "autoridades" que não conseguem se entender sobre os critérios de acesso.
Como visto, o que falta de verdade é investimento dos governos estaduais e do governo federal, sem soluções mirabolantes ou traquitanas que servem apenas para o marketing. É preciso criar metas de redução da criminalidade e padronizar comportamentos entre as diversas corporações policiais do País, criar uma fiscalização efetiva e mecanismos de controle adequados para evitar abusos e punir aqueles que usam a condição policial para cometerm crimes, é preciso valorizar a figura do policialspan text e punir severamente qualquer atentado contra eles e mudar as leis, tornando mais rápida a punição de criminosos. Mas isso só acontecerá quando o povo se conscientizar que viver intranqüilo por causa da criminalidade e da violência não é uma coisa "normal"
segunda-feira, fevereiro 26, 2007
J.C. diz ter achado a tumba de J.C

Cameron produziu um documentário sobre a descoberta em 1980, durante a construção de um edifício na periferia da Cidade Santa, de um ossuário (de 2000 anos de idade) contendo algumas caixas sepultadas à maneira judaica, com os nomes gravados de: Barra Yossef de Yeshua (Jesus - filho de José), Maria (Miriam), Matia (equivalente ao hebreu Mateus), Yose (que segundo o evangelho de Marcos, seria um dos irmãos de Jesus), Barra Yeshua de Yehuda (Judá - filho de Jesus) e, em grego, Mariamne e mara (significando, conhecida como o Mestre), que de acordo com o Professor Francois Bovon da universidade de Havard, que é entrevistado para o documentário, seria o nome real de Maria Madalena.

Resquícios de DNA dos corpos de Yeshua e Mariamne foram avaliados pela universidade de Lakehead e mostraram que ambos não são parentes, o que pode significar que foram marido e mulher.
O globe and mail diz que nada no filme desafia o dogma cristão tradicional da ressureição de Jesus, mas que pode ser um problema para a crença na qual Jesus teria ascendido ao céu de corpo e espírito após 40 dias e que se o DNA de Jesus e Yose forem ligados ao de Maria, isso poderia modificar inteiramente a doutrina da concepção virginal, uma das pedras do cristinanismo.
"The lost tomb of Jesus", deve estrear no próximo mês no Discovery Channel (EUA), juntamente com um livro sobre o assunto; é dirigido pelo ganhador do emmy, Simcha Jacobovic e tem como produtor executivo James Cameron.
Isso me lembra o filme com o Antonio Banderas. O Corpo - em que, da mesma forma, um esqueleto é encontrado com características de ter sido crucificado e cujo nome é Jesus - Aliás, pra quem não sabe, um nome extremamente comum naquela época, assim como o José o é na nossa. A pergunta: A igreja sobreviveria ao fato de Cristo não ter ressuscitado ou de ter se livrado da cruz e casado? - a resposta - Claro que sim, a mensagem de Jesus, independentemente dele ter sido ou não o ressuscitado, são muito maiores do que essas histórias que pipocam vez ou outra na mídia; afinal não é a primeira vez que tentam polemizar o assunto da figura humana de Jesus ou criar um suposto romance entre ele e Maria Madalena.