A KIKOSOFIA é um espaço de colaboração, no qual todas as vozes são acolhidas e respeitadas. Uma revista mensal feita por pessoas como você, com ideias por vezes convergente, mas nem sempre. Um local para debates e cooperação de ideias, de descobertas e criatividade, acolhedora da arte em todas as suas formas. Lutando pelo direito e liberdade de expressão, mesmo que não concordemos com nada do que for dito. Seja BEM VINDO e BOAS LEITURAS.
sábado, julho 19, 2025
KIKOSOFIA Nº 33 - JULHO DE 2025
segunda-feira, junho 23, 2025
Revista KIKOSOFIA Nº 32 - Junho 2025
segunda-feira, maio 26, 2025
KIKOSOFIA Nº 31 - MAIO 2025
quarta-feira, abril 05, 2023
KIKOSOFIA Nº 9 - ABRIL 2023
Olá pessoal. Segue a Kikosofia de abril (nº 9) - Um projeto em andamento, uma revista com contos, poesias, críticas, resenhas de livros e filmes, dicas e outras coisinhas mais. Espero que Você goste, leia, compartilhe, recomende e colabore com seus textos, contos, resenhas, opiniões, discordâncias, etc. BOA LEITURA!
Para ver as edições anteriores (em pdf), clique no link abaixo.
terça-feira, novembro 18, 2014
Filme do Snoopy tem trailer oficial
O primeiro trailer do filme da Turma do Charlie Brown (Peanuts) acaba de ser divulgado pela Fox. A animação está prevista para chegar aos cinemas em novembro de 2015, quando a turminha chega aos 65 anos de criação. O roteiro é do filho de Charles Schulz (1922 - 2000), criador dos personagens, Craig Schulz que diz estar procurando ser bem fiel à obra do pai. A direção, por sua vez, ficará por conta de Steve Martino (A era do gelo 4).
domingo, novembro 09, 2014
Naruto chega ao fim após 15 anos
quarta-feira, setembro 24, 2014
Cidadania, Turma da Mônica
quinta-feira, setembro 11, 2014
Faleceu o quadinista Cedraz


terça-feira, agosto 26, 2014
O adeus a Deodato Borges
quinta-feira, agosto 14, 2014
Super cervejas
sexta-feira, outubro 25, 2013
Quadrinhos raros roubados em São Paulo
quinta-feira, outubro 24, 2013
Turma da Mônica contra a bebida infanto-juvenil
quarta-feira, outubro 23, 2013
FLICA terá programação infantil
Entre os palestrantes foram confirmados nomes como os internacionais Kiera Cass, Sylvia Day e Jean Claude, e nacionais, a exemplo de Laurentino Gomes, Fabrício Carpinejar e Letícia Wierchowski.
quarta-feira, setembro 11, 2013
Negros também são estereotipados nas HQs
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Reco-reco, Bolão e Azeitona de Luis Sá |
Os estereótipos foram identificados não só nos aspectos visuais, mas também nos papéis desempenhados nas histórias, em comparação com os personagens brancos. “Invariavelmente [os negros] eram subalternos, intelectualmente limitados e socialmente desfavorecidos” conta. O pesquisador diz que a origem dessa forma de representar vem dos minstrels americanos, artistas brancos que, para se apresentar como negros, pintavam o rosto com tinta preta, entre outras caracterizações exageradas.
Chinen alega que percebeu ser impossível quantificar quantos personagens negros havia em todas as publicações brasileiras de quadrinhos, e que isso também não seria representativo. “Eu havia partido de uma premissa equivocada de que um produto de cultura de massa deveria refletir proporcionalmente a sociedade. Mas isso não ocorre necessariamente. Em termos proporcionais, certamente, há muito mais detetives nos quadrinhos do que na vida real” esclarece.
Chinen também procurou outros tipos de publicações para avaliar o papel dos negros nos quadrinhos. “Achei que devia dar um contexto mais amplo e me preocupei em incluir um breve histórico da iconografia do negro nas artes visuais, desde a primeira pintura a representar um negro no Brasil, em tela feita pelo holandês Frans Post, até as caricaturas e charges do Período Imperial.” Segundo o pesquisador, também foi difícil abranger toda a criação brasileira de HQ. “Não existe um acervo completo de tudo o que foi lançado em quadrinhos no país e as coleções que mais se aproximam disso pertencem a particulares, o que dificulta o acesso.”
Poucos personagens
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Pelezinho - personagem de Mauricio de Souza |
As HQ têm como algumas de suas bases a caricatura e o humor. Isso, em algumas vezes, se dá com o reforço de traços exagerados e com generalizações. Para Chinen, “o perigo dos estereótipos é quando o público passa a achar que determinado tipo de figuração é normal, quando na verdade é ofensiva. É da natureza do humor construir situações que requerem uma dose de crueldade perpetrada sobre o outro e o limite entre o fazer rir e o humilhar é extremamente sutil”.
A representação equivocada de negros nas HQ, para o pesquisador, auxilia, como todo produto de comunicação em massa, a perpetuação de preconceitos. O professor acredita que trabalhos como o seu ajudam a debater o racismo presente nas representações do negro na sociedade. “A princípio eu tentei evitar uma abordagem que fugisse do âmbito das histórias em quadrinhos, mas no decorrer da pesquisa, compreendi que não dava para ignorar os aspectos sociopolíticos e a questão da identidade.”
Entre as HQ que Chinen destaca, estão séries criadas pelo cartunista Mauricio Pestana, sobre a participação negra em revoltas brasileiras, além dos personagens Luana, criada por Aroldo Macedo, e Aú, O Capoerista, criado por Flávio Luiz. A pesquisa, iniciada em 2008, inicialmente como um mestrado, foi orientada pelo professor Waldomiro de Castro Santos Vergueiro e encerrada em 2013. Chinen faz parte do Observatório de Quadrinhos da ECA.
quarta-feira, agosto 07, 2013
A evolução do Wolverine

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sábado, agosto 09, 2008
Eugenio Colonnese morre aos 78 anos.

Colonnese sofreu um desmaio em fevereiro deste ano, quando passava férias com a familia de sua filha Liliana no Guarujá, no litoral paulista. Descobriu-se então que ele estava com o pulmão muito debilitado devido ao intenso consumo de cigarros.
Colonnese deixa as filhas Liliana, Mônica, Sandra, Valéria e Shane. E os netos René e Graziella. Após o seu primeiro internamento hospitalar em fevereiro deste ano, Colonnese realizou uma história em quadrinhos com sua personagem mais conhecida Mirza, e outra de "Morto do pântano". Também concluiu a graphic novel "A vida de Chico Xavier", que será lançada em outubro pela Opera Graphica.
Colonnese, que viveu na Argentina por muitos anos, veio ao Brasil no início da década de 60. Aqui, ao lado do argentino Rodolfo Zalla, fundou o estúdio D-Arte em 1967, que produzia histórias em quadrinhos para diversas editoras, entre as quais Editora Brasil-América (EBAL) e a Jotaesse. A dupla produziu também quadrinhos didáticos. Uma de suas personagens mais populares ao longo de sua carreira, foi Mirza, uma vampira sedutora criada em 1967 no Estúdio D-Arte para a editora Jotaesse, de José Sidekerskis. Portanto, dois anos antes da americana Vampirella. Voluptuosa, curvilínea, com longos cabelos negros e com figurino sensual, Mirza seduzia facilmente suas vítimas, dentro e fora das histórias em quadrinhos.
terça-feira, agosto 05, 2008
Os doze - 05 de 12- Hq para download

