A KIKOSOFIA é um espaço de colaboração, no qual todas as vozes são acolhidas e respeitadas. Uma revista mensal feita por pessoas como você, com ideias por vezes convergente, mas nem sempre. Um local para debates e cooperação de ideias, de descobertas e criatividade, acolhedora da arte em todas as suas formas. Lutando pelo direito e liberdade de expressão, mesmo que não concordemos com nada do que for dito. Seja BEM VINDO e BOAS LEITURAS.
quinta-feira, agosto 26, 2010
Me arde o ôi
Achei muito legal essa paródia de "We are the world", além do mais com uma mensagem mais do que importante. Veja e divulgue. E se ôce pita, sai cum esse negócio fedido prá lá.
quarta-feira, abril 14, 2010
Crack: Aumentar a pena, vale a pena?
terça-feira, abril 13, 2010
A FAMOSA "DOR DE CABEÇA" FEMININA PODE SER PROBLEMA
sexta-feira, fevereiro 29, 2008
Embriões...
A alegação é a de que a Constituição assegura o direito à vida e, portanto, não se poderia negar esse direito a tais embriões, o que na verdade é uma balela, vez que os embriões que podem ser utilizados em tais pesquisas tem chance zero de um dia se tornarem seres humanos, isso porque a lei de biosegurança só permite a utilização de embriões "impróprios" ao desenvolvimento e que estejam congelados há mais de três anos (ao completarem 4 anos eles são descartados...) e ainda, aqueles descartados durante a tentativa de fertilização "in vitro". Ou seja, se a coisa fosse pra valer e não apenas mais um jogo de princípios éticos a discussão seria outra: A não permissão da fertilização "in vitro", processo que destrói, em suas tentativas de sucesso, algumas dezenas dessas "potenciais vidas" que a ação no Supremo pretende "proteger".
Mas alguém, de verdade, admitiria isso? Alguma mãe, sabendo que, uma vez não podendo gerar filhos naturalmente, e que existe um método seguro e capaz de torná-la uma genitora, concordaria que abandonassem tais procedimentos, porque a grande maioria dos embriões gerados será descartada? Creio que não.
O fato é que a discussão é muito mais religiosa do que ética, é muito mais moral do que científica e, sobretudo muito mais por conveniência do que por convicção...
Saiba mais: AQUI
quarta-feira, abril 25, 2007
Sexo
Estávamos, eu e um amigo, conversando, quando o assunto enveredou por assuntos sexuais, falamos de alguns outros amigos que parecem ter uma conduta, infelizmente comum, de achar que o sexo é algo como um prêmio de uma caçada em que o número de vitórias conquistadas é a única coisa que importa e a parceira apenas o vetor para que se chegue ao tal prêmio; um objeto para um fim. Postura que atualmente também se estende às mulheres e aos jovens traduzida num verbo: FICAR!
Sexo não é isso. Sexo como eu vejo, requer envolvimento, paixão; e a gente só se apaixona por aquilo que conhecemos, por aquilo em que nos envolvemos de verdade, senão é apenas momento fugidio que desvanecerá com o tempo e se apagará do rio de nossas memórias.
Não quero levantar falsos moralismos. Por isso mesmo afirmo logo que SIM. É perfeitamente possível haver sexo sem que haja amor, este não é requisito essencial para que o sexo aconteça de uma forma devastadora, apaixonante e inesquecível. A paixão sim; essa é indispensável mas, como já disse, para se estar apaixonado é necessário que se conheça aquela pessoa com que se vai para a cama, sem conhecimento e paixão, existe apenas uma troca de fluidos e isso não é sexo.
Sexo é algo quase mágico, que nos acelera de 0 a 100 em milésimos de segundo, que nos envolve o corpo inteiro e quando acaba nos deixa aquela sensação de perda e de ganho, uma sensação que não pode ser descrita, pois tem que ser experimentada. Sexo exige dedicação ao outro, exige que se descubra o corpo do outro, que se explore e se aventure a cada encontro, mas isso só pode ocorrer se houver cumplicidade, outra coisa que também é indispensável no sexo e mais uma prova de que "ficar" não é sexo de verdade, pois para haver cumplicidade é preciso haver conhecimento, troca, carinho, segredos que só os dois dividem.
Sexo é, talvez, o maior presente que recebemos da natureza e não basta juntar dois corpos numa cama e friccionar os órgãos sexuais, isso qualquer animal faz. Para que exista sexo de verdade a união deve começar na mente, se desenhar nos olhos, ir se esculpindo em cada gesto, tomando forma em cada beijo, em cada toque mais, ou menos íntimo.
Sexo necessita de tempo, de antes e de depois; carece de pequenos gestos, de mordidas secretas, de beijos roubados nas horas mais inoportunas, de pequenas loucuras cometidas no dia-a-dia. Sexo requer paciência e impulsividade para conhecer e provocar, para realizar a mágica de tornar-se um só corpo, unido não pelas partes sexuais, mas unido por cada centímetro de pele e de pensamento, por cada gota de suor e saliva, por cada som grunido, gritado ou sussurrado durante a dança.
Já disse que Amor não é essencial ao sexo, a Paixão sim, gostar de verdade do outro, querer estar ao lado e sentir falta quando este se afasta. MAS se existe amor, Ah! e se então nesse amor existir paixão...Sex Você chega ao Paraíso a cada encontro, em cada movimento da dança que os corpos bailam, a cada olhar inflamado com a essência do outro, a cada êxtase que se desprende e preenche o ar...
Ficar? Isso é coisa de quem ainda não aprendeu que Sexo não é pra qualquer um. Sexo é pra quem se apaixona.
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sábado, março 24, 2007
Álcool e tabaco são mais perigosos que outras drogas

Segundo a publicação, o professor David Nutt, da Universidade de Bristol (Inglaterra), propôs um novo tipo de classificação das drogas, baseado no nível de periculosidade

Nutt e os cientistas que participaram da pesquisa usaram três fatores para determinar os prejuízos de uma determinada droga: o dano físico aos usuários, a potencialidade de vício da substância e seu impacto na sociedade.
Os pesquisadores pediram para dois grupos de especialistas - psiquiatras especializados em drogas e policiais com conhecimentos científicos, legais ou médicos - que dessem notas a 20 drogas, incluindo heroína, cocaína, ecstase, anfetaminas e LSD.

Com base nas notas, os pesquisadores calcularam e classificaram as drogas. Heroína e cocaína foram consideradas as mais perigosas, seguidas por barbitúricos e metadona. O álcool foi o quinto produto mais perigoso e o tabaco, o nono. A maconha ficou na décima primeira posição e no último lugar ficou o ecstase. Álcool e tabaco são legais no Reino Unido, mas a maconha e o ecstase não.
"O sistema atual de classificação de drogas está mal concebido e é arbitrário", afirmou Nutt, referindo-se à prática britânica de separar as drogas em três grupos diferentes, baseadas em seu grau de periculosidade. "A exclusão legal do álcool e do tabaco é, do ponto de vista científico, arbitrária."
No Reino Unido, o tabaco é a causa de 40% de todas as doenças tratadas em um hospital, enquanto o álcool é causador de mais da metade das visitas à salas de emergência.
Fonte: Estadão
quarta-feira, dezembro 06, 2006
AIDS e preconceitos ainda
Seria indispensável dizer que esse meu amigo não possui o vírus da Imunodeficiência, o tão afamado HIV e que sua fragilidade e repentino emagrecimento decorreram de outros problemas, graves, mas ainda assim distantes de serem a tão temida “doença”. Meu amigo está em tratamento; um delicado tratamento, diga-se de passagem, mas passa bem e com boas chances de recuperação, embora alguns até como morto já o tenham dado.
É triste perceber que, mesmo após tantos anos de publicidade e convivência com o problema da AIDS, ainda tenhamos tanto preconceito e desinformação sobre ela; o que nos faz refletir no quão pouco eficientes tem sido as inúmeras campanhas alertando sobre as formas de contágio e sobre as conseqüências da síndrome imunológica que ganhou o mundo a partir dos anos 80.
Tenho no meu círculo de familiares e amigos pelo menos duas pessoas que são portadoras do vírus da imunodeficiência humana. Se isso me assusta ou me afasta dessas pessoas? Nem um pouco. Se meu tratamento com elas mudou desde que se descobriram portadoras e tornaram isso público, ao menos para os mais íntimos? Também não. Estão essas pessoas à beira da morte? De forma alguma.
Só para mostrar como a situação de contágio não é um clichê de seringas injetáveis ou relações homossexuais ou mesmo promiscuidade, digo logo que uma dessas pessoas nunca sequer fumou um baseado e só transou com uma ou duas pessoas durante toda a vida; mas simplesmente fez uma escolha errada ao longo do caminho, deixando a confiança em alguém com que conviveu por muito tempo lhe cegar a prudência. Coisas do destino, diria alguém.
Essas pessoas vivem bem. E não aparentam estar doentes ou à beira da morte, ao contrário, têm a plena consciência de que podem viver muito e de maneira bastante saudável; ninguém os olharia na rua e diria “esses aí são aidéticos” ou que estão condenados à morte, como, aliás, todos nós estamos.
A AIDS não tem cura e isso é um fato. Mas não se pode dizer que a vida de uma pessoa com o vírus está acabada, com os avanços decorridos ao longos das duas últimas décadas, muitas coisas mudaram e os portadores hoje conseguem viver por vinte, vinte e cinco ou mais anos, controlando em níveis baixíssimos a quantidade de vírus, vivendo e trabalhando por seu sustento, se relacionando responsavelmente com outras pessoas, amando e tendo esperanças de que um dia a cura chegará definitivamente.
Hoje, no entanto, o que precisa ser curado é o preconceito e a falta de informação.
Leia mais INFORME-SE:
sexta-feira, novembro 24, 2006
Drogas, aumento de consumo e preço baixo
A maconha continua sendo a droga ilícita mais consumida, enquanto que entre as legais o álcool e o cigarro continuam no topo. Descobriu-se ainda que um entre cada 04 homens que ingerem bebidas alcoólicas se tornam dependentes, mesma proporção existente entre homens e mulheres que fumam. Também se constatou um aumento do consumo de crack, assim como de solventes, substâncias alucinógenas e esteróides.
Enquanto isso na Europa, autoridades dizem que nunca a cocaína e a heroína estiveram tão baratas, apresentando uma queda de cerca de 45 % no preço para o usuário nos últimos cinco anos. Tal queda seria resultado do aumento da oferta ocorrido após a queda do Talibã no Afeganistão, favorecendo o aumento da produção que acabou superando a procura; e como todo bom economista sabe: Quando a oferta é maior que a demanda, a tendência é o preço diminuir (isso só não funciona aqui no Brasil).
sexta-feira, novembro 10, 2006
Polêmica: Manter ou não a vida de um paciente desenganado?
quarta-feira, novembro 08, 2006
Notícias para refletir
Lei de controle à Internet causa polêmica |
Para especialista em direito da tecnologia, o projeto de lei que está no Senado pode ser burlado e viola a privacidade |
Luiz Galano |
Em pauta na Comissão de Constituição e Justiça do Senado, o projeto de lei que obriga os usuários da Internet a se identificarem antes de iniciar qualquer operação que envolva interatividade provoca polêmica. Especialista de Bauru acredita que a exigência viola a privacidade do internauta, além de ser facilmente burlada por rackers. O texto, de autoria do senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), pretende monitorar atividades como envio de e-mails, conversas em salas de bate-papo, criação de blogs, dawnload de dados (como músicas, filmes, imagens), entre outros. O projeto, que seria votado hoje e foi retirado da pauta do Senado no final da tarde de ontem, continua em trâmite, mas sem data definida para retornar à discussão. LEIA MAIS... |
Governo suspende fornecimento de kit HIV aos Estados
BENTO XVI VÊ SINAIS DE DESCRISTIANIZAÇÃO
Bento XVI manifestou hoje a sua profunda preocupação com o considera serem “sinais evidentes de descristianização” na Europa e no mundo, elencando entre estes sinais situações como a crise do matrimónio e da família, o aumento dos divórcios e dos abortos ou a possibilidade de união entre pessoas do mesmo sexo.
Recebendo no Vaticano os Bispos da Suíça, em visita “ad limina", o Papa referiu que “o avanço da secularização e do relativismo comporta não só uma diminuição na frequência dos Sacramentos, sobretudo da participação na Missa dominical, mas também o pôr em discussão dos valores morais propostos pela Igreja”. LEIA MAIS...
terça-feira, outubro 10, 2006
Fome



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Clodovil, Um dos Deputados mais votados de são Paulo - Vale a pena Ler e depois ver a %$#@! que você fez.