Mostrando postagens com marcador Saúde. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Saúde. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, agosto 26, 2010

Me arde o ôi




Achei muito legal essa paródia de "We are the world", além do mais com uma mensagem mais do que importante. Veja e divulgue. E se ôce pita, sai cum esse negócio fedido prá lá.

quarta-feira, abril 14, 2010

Crack: Aumentar a pena, vale a pena?


(Por Kiko Moreira)

Um dos grandes males do final do século passado e início deste tem sido o Crack, droga derivada da cocaína, se dissiminou de maneira rápida e mortal, principalmente entre as camadas mais pobres da sociedade, devido a seu preço baixo e sua ação e efeitos mais rápidos, que levam ao vício e à dependência numa proporção assustadora (quase 100 % dos usuários).
De tratamento difícil e caro, a dependência do crack tem se mostrado um verdadeiro tormento social, potencializado pelos meios de comunicação que não cansam de divulgar histórias de violência associadas ao consumo da droga; são histórias de homicídios (em alguns estados, 80 % destes tem relação com a droga), de filhos trancafiados em casa pelos pais desesperados com a visão de seus filhos destroçando o pouco patrimônio que possuem para comprarem a droga, lares destruídos,  empregos perdidos, etc. A droga parece estar na raiz de toda violência existente hoje no País.
Sabemos que o buraco é mais embaixo, como diziam nosso pais, afinal o crescimento da violência, mesmo aquele decorrente da dependência das drogas em geral, não é algo simples de explicar e passa por diversos fatores, desde a falta de políticas públicas eficientes na educação e prevenção, indo pelo consumismo imposto pela mídia e chegando até a desvalorização dos costumes que ocorreu gradativamente desde os anos 90 (alguns diriam que essa degradação é mais antiga, mas creio que ela se tornou um problema maior a partir do movimento de globalização iniciado após o fim da guerra fria).
Nesse cenário, claro, sempre surgirão sugestões e projetos com poucas possibilidades de dar certo e que buscam focar no problema ao invés de discutir e tentar solucionar as causas. Uma dessas propostas é a do Deputado Paulo Pimenta (PT/RS) que através do projeto de lei nº 5.444/09 pretende aumentar a pena de quem vende crack, outra com teor parecido  (PLS 187/09) é a do Senador Sergio Zambiasi (PDT/RS). Entendem eles que, como o crack é uma drogas mais associadas à violência, coibir com maior rigor a sua venda, diminuiria a oferta e consequentemente o consumo. Isso é balela!
Simplesmente aumentar a punição não resolve o problema, iremos encher as cadeias e presídios e vamos continuar na mesma, vide a chamada "lei seca", a "Maria da Penha" a "do porte de armas" e outras. Os acidentes na estrada continuam acontecendo e aumentando, mulheres continuam sendo mortas por seus maridos e cada vez mais os crimes com armas de fogo tem crescido.
Lembremos que nossas prisões servem unicamente como depósitos humanos e que sua função ressocializadora é um sonho quase inalcançável, aumentemos as penas e vamos criar novas vagas nos presídios e novos problemas a serem resolvidos pela sociedade. Não, o caminho não é por aí.
A solução para o problema das drogas, da violência, do trânsito passa por maior educação de base, condições de acesso ao primeiro emprego, maior fiscalização, melhores salários para os policiais, obras de infraestrutura nas periferias, combate efetivo e incansável à corrupção, criação de condição para que os presos sejam reintegrados a sociedade, e no caso do dependente químico, facilitação das condições de internamento obrigatório, em instituições públicas, diga-se de passagem (ja que essas quase inexistem no País), etc.
Tudo isso teria que ser amplamente discutido nos meios de comunicação, através de campanhas incisivas e focadas nos jovens de baixa renda, com a discussão aberta e justa,  inclusive para a questão da legalização ou não das drogas. Assim, poderíamos começar, talvez, a vislumbrar uma luz no fim do túnel. Punir simplesmente só iria afetar a PPP, os mesmos de sempre: O pobre, o Preto e o da Periferia.


Para saber mais: AQUI  -  AQUI


terça-feira, abril 13, 2010

A FAMOSA "DOR DE CABEÇA" FEMININA PODE SER PROBLEMA


A desculpa da dor de cabeça, nem sempre, é uma escolha. Muitas mulheres sofrem de uma disfunção que inibe a vontade de fazer sexo, a síndrome do desejo sexual hipoativo (DSH). O problema, além de trazer instabilidade conjugal, pode atrapalhar a saúde. Cansaço, indisposição, briga com o parceiro, envolvimento com o trabalho, podem tirar o foco da vida sexual, porém, a ausência de vontade por muito tempo pode sinalizar o problema. "A mulher vive sob influência de ciclos e é muito suscetível às diferentes fases pelas quais passa: menstruação, gravidez, menopausa. Por isso, o desejo delas por sexo varia de acordo com esses ciclos. É natural, mas a mulher precisa ficar atenta, caso isso se repita por muito tempo", explica a psicóloga e sexóloga Maria Claudia Lordello, do projeto Afrodite, da Unifesp.

A disfunção é mais comum do que se imagina. A síndrome do desejo sexual hipoativo faz com que 35% das mulheres brasileiras vá para cama com o parceiro apenas para dormir, sem sentir a menor falta do relacionamento sexual. QUER SABER MAIS???? VÁ AO SITE ORIGINAL DA NOTÍCIA: AQUI

sexta-feira, fevereiro 29, 2008

Embriões...

Parece que a mais nova polêmica na justiça, além dos já manjados escândalos da política, é a utilização de embriões na pesquisa para desenvolvimento de células-tronco; tudo teria começado a partir da criação da lei de biosegurança, que desencadeou inúmeros protestos de grupos religiosos e uma ação direta de inconstitucionalidade no Supremo.
A alegação é a de que a Constituição assegura o direito à vida e, portanto, não se poderia negar esse direito a tais embriões, o que na verdade é uma balela, vez que os embriões que podem ser utilizados em tais pesquisas tem chance zero de um dia se tornarem seres humanos, isso porque a lei de biosegurança só permite a utilização de embriões "impróprios" ao desenvolvimento e que estejam congelados há mais de três anos (ao completarem 4 anos eles são descartados...) e ainda, aqueles descartados durante a tentativa de fertilização "in vitro". Ou seja, se a coisa fosse pra valer e não apenas mais um jogo de princípios éticos a discussão seria outra: A não permissão da fertilização "in vitro", processo que destrói, em suas tentativas de sucesso, algumas dezenas dessas "potenciais vidas" que a ação no Supremo pretende "proteger".
Mas alguém, de verdade, admitiria isso? Alguma mãe, sabendo que, uma vez não podendo gerar filhos naturalmente, e que existe um método seguro e capaz de torná-la uma genitora, concordaria que abandonassem tais procedimentos, porque a grande maioria dos embriões gerados será descartada? Creio que não.
O fato é que a discussão é muito mais religiosa do que ética, é muito mais moral do que científica e, sobretudo muito mais por conveniência do que por convicção...

Saiba mais: AQUI

quarta-feira, abril 25, 2007

Sexo


beijo1.jpg


Estávamos, eu e um amigo, conversando, quando o assunto enveredou por assuntos sexuais, falamos de alguns outros amigos que parecem ter uma conduta, infelizmente comum, de achar que o sexo é algo como um prêmio de uma caçada em que o número de vitórias conquistadas é a única coisa que importa e a parceira apenas o vetor para que se chegue ao tal prêmio; um objeto para um fim. Postura que atualmente também se estende às mulheres e aos jovens traduzida num verbo: FICAR!


Sexo não é isso. Sexo como eu vejo, requer envolvimento, paixão; e a gente só se apaixona por aquilo que conhecemos, por aquilo em que nos envolvemos de verdade, senão é apenas momento fugidio que desvanecerá com o tempo e se apagará do rio de nossas memórias.


sexo.jpg


Não quero levantar falsos moralismos. Por isso mesmo afirmo logo que SIM. É perfeitamente possível haver sexo sem que haja amor, este não é requisito essencial para que o sexo aconteça de uma forma devastadora, apaixonante e inesquecível. A paixão sim; essa é indispensável mas, como já disse, para se estar apaixonado é necessário que se conheça aquela pessoa com que se vai para a cama, sem conhecimento e paixão, existe apenas uma troca de fluidos e isso não é sexo.


Sexo é algo quase mágico, que nos acelera de 0 a 100 em milésimos de segundo, que nos envolve o corpo inteiro e quando acaba nos deixa aquela sensação de perda e de ganho, uma sensação que não pode ser descrita, pois tem que ser experimentada. Sexo exige dedicação ao outro, exige que se descubra o corpo do outro, que se explore e se aventure a cada encontro, mas isso só pode ocorrer se houver cumplicidade, outra coisa que também é indispensável no sexo e mais uma prova de que "ficar" não é sexo de verdade, pois para haver cumplicidade é preciso haver conhecimento, troca, carinho, segredos que só os dois dividem.


caricia.jpg



Sexo é, talvez, o maior presente que recebemos da natureza e não basta juntar dois corpos numa cama e friccionar os órgãos sexuais, isso qualquer animal faz. Para que exista sexo de verdade a união deve começar na mente, se desenhar nos olhos, ir se esculpindo em cada gesto, tomando forma em cada beijo, em cada toque mais, ou menos íntimo.


Sexo necessita de tempo, de antes e de depois; carece de pequenos gestos, de mordidas secretas, de beijos roubados nas horas mais inoportunas, de pequenas loucuras cometidas no dia-a-dia. Sexo requer paciência e impulsividade para conhecer e provocar, para realizar a mágica de tornar-se um só corpo, unido não pelas partes sexuais, mas unido por cada centímetro de pele e de pensamento, por cada gota de suor e saliva, por cada som grunido, gritado ou sussurrado durante a dança.


Já disse que Amor não é essencial ao sexo, a Paixão sim, gostar de verdade do outro, querer estar ao lado e sentir falta quando este se afasta. MAS se existe amor, Ah! e se então nesse amor existir paixão...Sex Você chega ao Paraíso a cada encontro, em cada movimento da dança que os corpos bailam, a cada olhar inflamado com a essência do outro, a cada êxtase que se desprende e preenche o ar...


Ficar? Isso é coisa de quem ainda não aprendeu que Sexo não é pra qualquer um. Sexo é pra quem se apaixona.


confianza.JPG




Technorati : ,

Powered by Zoundry

sábado, março 24, 2007

Álcool e tabaco são mais perigosos que outras drogas


LONDRES - Álcool e tabaco são mais perigosos que drogas ilegais como a maconha, informou nesta sexta-feira, 23, a revista britânica médica The Lancet.

Segundo a publicação, o professor David Nutt, da Universidade de Bristol (Inglaterra), propôs um novo tipo de classificação das drogas, baseado no nível de periculosidade que o entorpecente apresenta para a sociedade. Na lista, o álcool e o tabaco estão entre as dez drogas mais perigosas.

Nutt e os cientistas que participaram da pesquisa usaram três fatores para determinar os prejuízos de uma determinada droga: o dano físico aos usuários, a potencialidade de vício da substância e seu impacto na sociedade.

Os pesquisadores pediram para dois grupos de especialistas - psiquiatras especializados em drogas e policiais com conhecimentos científicos, legais ou médicos - que dessem notas a 20 drogas, incluindo heroína, cocaína, ecstase, anfetaminas e LSD.

Com base nas notas, os pesquisadores calcularam e classificaram as drogas. Heroína e cocaína foram consideradas as mais perigosas, seguidas por barbitúricos e metadona. O álcool foi o quinto produto mais perigoso e o tabaco, o nono. A maconha ficou na décima primeira posição e no último lugar ficou o ecstase. Álcool e tabaco são legais no Reino Unido, mas a maconha e o ecstase não.

"O sistema atual de classificação de drogas está mal concebido e é arbitrário", afirmou Nutt, referindo-se à prática britânica de separar as drogas em três grupos diferentes, baseadas em seu grau de periculosidade. "A exclusão legal do álcool e do tabaco é, do ponto de vista científico, arbitrária."

No Reino Unido, o tabaco é a causa de 40% de todas as doenças tratadas em um hospital, enquanto o álcool é causador de mais da metade das visitas à salas de emergência.

Fonte: Estadão

quarta-feira, dezembro 06, 2006

AIDS e preconceitos ainda

Há alguns meses um amigo meu ficou gravemente doente, de início não se sabia bem o que ele tinha, inúmeros exames foram feitos sem se chegar a um resultado positivo. Claro, de imediato as pessoas começaram a especular sobre a causa de sua magreza e visível fragilidade, criando as mais diversificadas doenças para o pobre, também claro é que chegaram a um veredicto, sim, pois a vida do rapaz passou a ser esmiuçada, julgada e condenada sem que lhe dessem qualquer direito de defesa. Ele estava de AIDS e pronto, assim determinavam os ignorantes.

Seria indispensável dizer que esse meu amigo não possui o vírus da Imunodeficiência, o tão afamado HIV e que sua fragilidade e repentino emagrecimento decorreram de outros problemas, graves, mas ainda assim distantes de serem a tão temida “doença”. Meu amigo está em tratamento; um delicado tratamento, diga-se de passagem, mas passa bem e com boas chances de recuperação, embora alguns até como morto já o tenham dado.

É triste perceber que, mesmo após tantos anos de publicidade e convivência com o problema da AIDS, ainda tenhamos tanto preconceito e desinformação sobre ela; o que nos faz refletir no quão pouco eficientes tem sido as inúmeras campanhas alertando sobre as formas de contágio e sobre as conseqüências da síndrome imunológica que ganhou o mundo a partir dos anos 80.

Tenho no meu círculo de familiares e amigos pelo menos duas pessoas que são portadoras do vírus da imunodeficiência humana. Se isso me assusta ou me afasta dessas pessoas? Nem um pouco. Se meu tratamento com elas mudou desde que se descobriram portadoras e tornaram isso público, ao menos para os mais íntimos? Também não. Estão essas pessoas à beira da morte? De forma alguma.

Só para mostrar como a situação de contágio não é um clichê de seringas injetáveis ou relações homossexuais ou mesmo promiscuidade, digo logo que uma dessas pessoas nunca sequer fumou um baseado e só transou com uma ou duas pessoas durante toda a vida; mas simplesmente fez uma escolha errada ao longo do caminho, deixando a confiança em alguém com que conviveu por muito tempo lhe cegar a prudência. Coisas do destino, diria alguém.

Essas pessoas vivem bem. E não aparentam estar doentes ou à beira da morte, ao contrário, têm a plena consciência de que podem viver muito e de maneira bastante saudável; ninguém os olharia na rua e diria “esses aí são aidéticos” ou que estão condenados à morte, como, aliás, todos nós estamos.

A AIDS não tem cura e isso é um fato. Mas não se pode dizer que a vida de uma pessoa com o vírus está acabada, com os avanços decorridos ao longos das duas últimas décadas, muitas coisas mudaram e os portadores hoje conseguem viver por vinte, vinte e cinco ou mais anos, controlando em níveis baixíssimos a quantidade de vírus, vivendo e trabalhando por seu sustento, se relacionando responsavelmente com outras pessoas, amando e tendo esperanças de que um dia a cura chegará definitivamente.

Hoje, no entanto, o que precisa ser curado é o preconceito e a falta de informação.

Leia mais INFORME-SE:

sexta-feira, novembro 24, 2006

Drogas, aumento de consumo e preço baixo

A SENAD - Secretaria nacional Anti-Drogas acaba de divulgar os resultados de uma pesquisa sobre o uso de substâncias psicotrópicas, a má notícia é que o número de pessoas que utiliza ou já utilizou qualquer drogas além do álcool e do cigarro teve um aumento de 3,4 % desde a última pesquisa realizada em 2001.
A maconha continua sendo a droga ilícita mais consumida, enquanto que entre as legais o álcool e o cigarro continuam no topo. Descobriu-se ainda que um entre cada 04 homens que ingerem bebidas alcoólicas se tornam dependentes, mesma proporção existente entre homens e mulheres que fumam. Também se constatou um aumento do consumo de crack, assim como de solventes, substâncias alucinógenas e esteróides.

Enquanto isso na Europa, autoridades dizem que nunca a cocaína e a heroína estiveram tão baratas, apresentando uma queda de cerca de 45 % no preço para o usuário nos últimos cinco anos. Tal queda seria resultado do aumento da oferta ocorrido após a queda do Talibã no Afeganistão, favorecendo o aumento da produção que acabou superando a procura; e como todo bom economista sabe: Quando a oferta é maior que a demanda, a tendência é o preço diminuir (isso só não funciona aqui no Brasil).

sexta-feira, novembro 10, 2006

Polêmica: Manter ou não a vida de um paciente desenganado?

Já falamos sobre o assunto aqui no blog, quando dei minhas impressões sobre o filme "Mar adentro" e agora uma decisão do Conselho Federal de Medicina nos faz voltar a ele, leia a matéria no link indicado e nos dê a sua opinião.
O Conselho Federal de Medicina (CFM) aprovou ontem resolução que permite ao médico suspender tratamentos e procedimentos que prolonguem a vida de doentes terminais e sem chances de cura --desde que a família ou o paciente concorde com a decisão, que deve constar no prontuário médico.
A norma, aprovada por unanimidade em plenária do CFM, vale para médicos de todo o país. Mas ela só tem efeito interno, isto é, não isenta o profissional de ser responsabilizado criminalmente. - LEIA MAIS...

quarta-feira, novembro 08, 2006

Notícias para refletir

Lei de controle à Internet causa polêmica
Para especialista em direito da tecnologia, o projeto de lei que está no Senado pode ser burlado e viola a privacidade
Luiz Galano
Em pauta na Comissão de Constituição e Justiça do Senado, o projeto de lei que obriga os usuários da Internet a se identificarem antes de iniciar qualquer operação que envolva interatividade provoca polêmica. Especialista de Bauru acredita que a exigência viola a privacidade do internauta, além de ser facilmente burlada por rackers.

O texto, de autoria do senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), pretende monitorar atividades como envio de e-mails, conversas em salas de bate-papo, criação de blogs, dawnload de dados (como músicas, filmes, imagens), entre outros. O projeto, que seria votado hoje e foi retirado da pauta do Senado no final da tarde de ontem, continua em trâmite, mas sem data definida para retornar à discussão. LEIA MAIS...

Governo suspende fornecimento de kit HIV aos Estados


A distribuição pelo Ministério da Saúde para as redes públicas estaduais do kit usado para o acompanhamento da carga viral dos portadores de HIV está suspensa no País. O motivo é o atraso na conclusão de uma nova licitação para o fornecimento dos produtos. LEIA MAIS...


BENTO XVI VÊ SINAIS DE DESCRISTIANIZAÇÃO

Bento XVI manifestou hoje a sua profunda preocupação com o considera serem “sinais evidentes de descristianização” na Europa e no mundo, elencando entre estes sinais situações como a crise do matrimónio e da família, o aumento dos divórcios e dos abortos ou a possibilidade de união entre pessoas do mesmo sexo.

Recebendo no Vaticano os Bispos da Suíça, em visita “ad limina", o Papa referiu que “o avanço da secularização e do relativismo comporta não só uma diminuição na frequência dos Sacramentos, sobretudo da participação na Missa dominical, mas também o pôr em discussão dos valores morais propostos pela Igreja”. LEIA MAIS...

terça-feira, outubro 10, 2006

Fome

As imagens abaixo com certeza chocam. Mostrar modelos mundialmente conhecidas com uma aparência subnutrida, com certeza deveria nos fazer refletir sobre muitas coisas. Quantas pessoas ainda sofrem desse mal no nosso "globalizado" planeta? Quantas meninas e meninos perderam oportunidades na vida em decorrência desse "probleminha", que parece ter menos importância que certas guerras que valem apenas pela vaidade de alguns.
Fazer alguma coisa para reverter essa situação pode parecer impossível, mas existem pessoas que se dedicam quase integralmente a isso, são pessoas assim, como eu e você, diferindo apenas no fato de que decidiram se empenhar em algo mais do que viver, mas também ajudar outros a sobreviver, sem que apareçam nos canais de TV fazendo propaganda de uma causa, indo além e doando-se de forma voluntária e paciente, dedicando suas vidas a uma causa: SALVAR VIDAS.

Perceber que em pleno século 21, no qual os avanços da tecnologia já tornam visíveis a interação do homem com máquinas cibernéticas, no qual já se fala em nanorobôs que podem "consertar" defeitos genéticos, em que o homem gasta milhões para decidir se um determinado astro no espaço é ou não um planeta e ver que tal fato gera uma discussão mundial com campanhas querendo pressionar os experts a revogarem sua decisão, em favor talvez da astrologia e ainda assim saber que milhões morrem diariamente por falta do mais básico alimento sem que governos ou pessoas se importem, preferindo discutir o destino do personagem da novela das sete ou eleger candidatos "com aquilo cor-de-rosa-choque", deveria nos matar de vergonha.

SE vocês não estão envergonhados, EU estou!
Colabore com os Médicos Sem Fronteiras e Ajude a salvar algumas vidas, De verdade.

Clique AQUI PARA SABER MAIS: MSF

Clodovil, Um dos Deputados mais votados de são Paulo - Vale a pena Ler e depois ver a %$#@! que você fez.