Uma reportagem apresentada na edição de hoje do New York Times, um dos mais prestigiados jornais do mundo, afirma que James Cameron, o diretor de Titanic, teria descoberto, ou melhor, divulgou a descoberta de uma tumba familiar em Jerusalém que conteria os ossos de Jesus e sua família. A notícia, divulgada numa coletiva hoje pela manhã, já causou o mal estar esperado e já obteve as respostas de alguns membros da igreja.
Cameron produziu um documentário sobre a descoberta em 1980, durante a construção de um edifício na periferia da Cidade Santa, de um ossuário (de 2000 anos de idade) contendo algumas caixas sepultadas à maneira judaica, com os nomes gravados de: Barra Yossef de Yeshua (Jesus - filho de José), Maria (Miriam), Matia (equivalente ao hebreu Mateus), Yose (que segundo o evangelho de Marcos, seria um dos irmãos de Jesus), Barra Yeshua de Yehuda (Judá - filho de Jesus) e, em grego, Mariamne e mara (significando, conhecida como o Mestre), que de acordo com o Professor Francois Bovon da universidade de Havard, que é entrevistado para o documentário, seria o nome real de Maria Madalena.
Resquícios de DNA dos corpos de Yeshua e Mariamne foram avaliados pela universidade de Lakehead e mostraram que ambos não são parentes, o que pode significar que foram marido e mulher.
O globe and mail diz que nada no filme desafia o dogma cristão tradicional da ressureição de Jesus, mas que pode ser um problema para a crença na qual Jesus teria ascendido ao céu de corpo e espírito após 40 dias e que se o DNA de Jesus e Yose forem ligados ao de Maria, isso poderia modificar inteiramente a doutrina da concepção virginal, uma das pedras do cristinanismo.
"The lost tomb of Jesus", deve estrear no próximo mês no Discovery Channel (EUA), juntamente com um livro sobre o assunto; é dirigido pelo ganhador do emmy, Simcha Jacobovic e tem como produtor executivo James Cameron.
Isso me lembra o filme com o Antonio Banderas. O Corpo - em que, da mesma forma, um esqueleto é encontrado com características de ter sido crucificado e cujo nome é Jesus - Aliás, pra quem não sabe, um nome extremamente comum naquela época, assim como o José o é na nossa. A pergunta: A igreja sobreviveria ao fato de Cristo não ter ressuscitado ou de ter se livrado da cruz e casado? - a resposta - Claro que sim, a mensagem de Jesus, independentemente dele ter sido ou não o ressuscitado, são muito maiores do que essas histórias que pipocam vez ou outra na mídia; afinal não é a primeira vez que tentam polemizar o assunto da figura humana de Jesus ou criar um suposto romance entre ele e Maria Madalena.
Cameron produziu um documentário sobre a descoberta em 1980, durante a construção de um edifício na periferia da Cidade Santa, de um ossuário (de 2000 anos de idade) contendo algumas caixas sepultadas à maneira judaica, com os nomes gravados de: Barra Yossef de Yeshua (Jesus - filho de José), Maria (Miriam), Matia (equivalente ao hebreu Mateus), Yose (que segundo o evangelho de Marcos, seria um dos irmãos de Jesus), Barra Yeshua de Yehuda (Judá - filho de Jesus) e, em grego, Mariamne e mara (significando, conhecida como o Mestre), que de acordo com o Professor Francois Bovon da universidade de Havard, que é entrevistado para o documentário, seria o nome real de Maria Madalena.
Resquícios de DNA dos corpos de Yeshua e Mariamne foram avaliados pela universidade de Lakehead e mostraram que ambos não são parentes, o que pode significar que foram marido e mulher.
O globe and mail diz que nada no filme desafia o dogma cristão tradicional da ressureição de Jesus, mas que pode ser um problema para a crença na qual Jesus teria ascendido ao céu de corpo e espírito após 40 dias e que se o DNA de Jesus e Yose forem ligados ao de Maria, isso poderia modificar inteiramente a doutrina da concepção virginal, uma das pedras do cristinanismo.
"The lost tomb of Jesus", deve estrear no próximo mês no Discovery Channel (EUA), juntamente com um livro sobre o assunto; é dirigido pelo ganhador do emmy, Simcha Jacobovic e tem como produtor executivo James Cameron.
Isso me lembra o filme com o Antonio Banderas. O Corpo - em que, da mesma forma, um esqueleto é encontrado com características de ter sido crucificado e cujo nome é Jesus - Aliás, pra quem não sabe, um nome extremamente comum naquela época, assim como o José o é na nossa. A pergunta: A igreja sobreviveria ao fato de Cristo não ter ressuscitado ou de ter se livrado da cruz e casado? - a resposta - Claro que sim, a mensagem de Jesus, independentemente dele ter sido ou não o ressuscitado, são muito maiores do que essas histórias que pipocam vez ou outra na mídia; afinal não é a primeira vez que tentam polemizar o assunto da figura humana de Jesus ou criar um suposto romance entre ele e Maria Madalena.
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