A KIKOSOFIA é um espaço de colaboração, no qual todas as vozes são acolhidas e respeitadas. Uma revista mensal feita por pessoas como você, com ideias por vezes convergente, mas nem sempre. Um local para debates e cooperação de ideias, de descobertas e criatividade, acolhedora da arte em todas as suas formas. Lutando pelo direito e liberdade de expressão, mesmo que não concordemos com nada do que for dito. Seja BEM VINDO e BOAS LEITURAS.
segunda-feira, junho 23, 2025
Revista KIKOSOFIA Nº 32 - Junho 2025
quarta-feira, abril 05, 2023
KIKOSOFIA Nº 9 - ABRIL 2023
Olá pessoal. Segue a Kikosofia de abril (nº 9) - Um projeto em andamento, uma revista com contos, poesias, críticas, resenhas de livros e filmes, dicas e outras coisinhas mais. Espero que Você goste, leia, compartilhe, recomende e colabore com seus textos, contos, resenhas, opiniões, discordâncias, etc. BOA LEITURA!
Para ver as edições anteriores (em pdf), clique no link abaixo.
segunda-feira, setembro 12, 2022
Projeto KIKOSOFIA, Agora em revista
domingo, novembro 09, 2014
Naruto chega ao fim após 15 anos
quarta-feira, outubro 22, 2014
Vingadores 2 - Trailer vazou
O trailer de Vingadores 2 - A era de Ultron, que deveria ir ao ar junto com a exibição do episódio 6 de Marvel Agents of S.H.I.E.L.D no próximo dia 28 de outubro, vazou e foi parar na internet. Nele podemos ver algumas cenas bastante impactantes como o escudo do Capitão América despedaçado, uma luta entre o Hulk e o Homem de ferro em sua armadura Hulkbuster e a Feiticeira escarlate entrando em ação. Curta o vídeo acima.
quarta-feira, setembro 24, 2014
Cidadania, Turma da Mônica
quinta-feira, setembro 11, 2014
Faleceu o quadinista Cedraz


terça-feira, agosto 26, 2014
O adeus a Deodato Borges
quinta-feira, agosto 14, 2014
Super cervejas
segunda-feira, agosto 04, 2014
Marvel publica video linkando seus filmes
quarta-feira, setembro 25, 2013
Proibir armas de brinquedo: IDIOTICE (parte 1)
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quarta-feira, setembro 11, 2013
Negros também são estereotipados nas HQs
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Reco-reco, Bolão e Azeitona de Luis Sá |
Os estereótipos foram identificados não só nos aspectos visuais, mas também nos papéis desempenhados nas histórias, em comparação com os personagens brancos. “Invariavelmente [os negros] eram subalternos, intelectualmente limitados e socialmente desfavorecidos” conta. O pesquisador diz que a origem dessa forma de representar vem dos minstrels americanos, artistas brancos que, para se apresentar como negros, pintavam o rosto com tinta preta, entre outras caracterizações exageradas.
Chinen alega que percebeu ser impossível quantificar quantos personagens negros havia em todas as publicações brasileiras de quadrinhos, e que isso também não seria representativo. “Eu havia partido de uma premissa equivocada de que um produto de cultura de massa deveria refletir proporcionalmente a sociedade. Mas isso não ocorre necessariamente. Em termos proporcionais, certamente, há muito mais detetives nos quadrinhos do que na vida real” esclarece.
Chinen também procurou outros tipos de publicações para avaliar o papel dos negros nos quadrinhos. “Achei que devia dar um contexto mais amplo e me preocupei em incluir um breve histórico da iconografia do negro nas artes visuais, desde a primeira pintura a representar um negro no Brasil, em tela feita pelo holandês Frans Post, até as caricaturas e charges do Período Imperial.” Segundo o pesquisador, também foi difícil abranger toda a criação brasileira de HQ. “Não existe um acervo completo de tudo o que foi lançado em quadrinhos no país e as coleções que mais se aproximam disso pertencem a particulares, o que dificulta o acesso.”
Poucos personagens
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Pelezinho - personagem de Mauricio de Souza |
As HQ têm como algumas de suas bases a caricatura e o humor. Isso, em algumas vezes, se dá com o reforço de traços exagerados e com generalizações. Para Chinen, “o perigo dos estereótipos é quando o público passa a achar que determinado tipo de figuração é normal, quando na verdade é ofensiva. É da natureza do humor construir situações que requerem uma dose de crueldade perpetrada sobre o outro e o limite entre o fazer rir e o humilhar é extremamente sutil”.
A representação equivocada de negros nas HQ, para o pesquisador, auxilia, como todo produto de comunicação em massa, a perpetuação de preconceitos. O professor acredita que trabalhos como o seu ajudam a debater o racismo presente nas representações do negro na sociedade. “A princípio eu tentei evitar uma abordagem que fugisse do âmbito das histórias em quadrinhos, mas no decorrer da pesquisa, compreendi que não dava para ignorar os aspectos sociopolíticos e a questão da identidade.”
Entre as HQ que Chinen destaca, estão séries criadas pelo cartunista Mauricio Pestana, sobre a participação negra em revoltas brasileiras, além dos personagens Luana, criada por Aroldo Macedo, e Aú, O Capoerista, criado por Flávio Luiz. A pesquisa, iniciada em 2008, inicialmente como um mestrado, foi orientada pelo professor Waldomiro de Castro Santos Vergueiro e encerrada em 2013. Chinen faz parte do Observatório de Quadrinhos da ECA.
quarta-feira, agosto 07, 2013
A evolução do Wolverine

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quarta-feira, julho 24, 2013
Super-heróis e a história real

sábado, agosto 09, 2008
Eugenio Colonnese morre aos 78 anos.

Colonnese sofreu um desmaio em fevereiro deste ano, quando passava férias com a familia de sua filha Liliana no Guarujá, no litoral paulista. Descobriu-se então que ele estava com o pulmão muito debilitado devido ao intenso consumo de cigarros.
Colonnese deixa as filhas Liliana, Mônica, Sandra, Valéria e Shane. E os netos René e Graziella. Após o seu primeiro internamento hospitalar em fevereiro deste ano, Colonnese realizou uma história em quadrinhos com sua personagem mais conhecida Mirza, e outra de "Morto do pântano". Também concluiu a graphic novel "A vida de Chico Xavier", que será lançada em outubro pela Opera Graphica.
Colonnese, que viveu na Argentina por muitos anos, veio ao Brasil no início da década de 60. Aqui, ao lado do argentino Rodolfo Zalla, fundou o estúdio D-Arte em 1967, que produzia histórias em quadrinhos para diversas editoras, entre as quais Editora Brasil-América (EBAL) e a Jotaesse. A dupla produziu também quadrinhos didáticos. Uma de suas personagens mais populares ao longo de sua carreira, foi Mirza, uma vampira sedutora criada em 1967 no Estúdio D-Arte para a editora Jotaesse, de José Sidekerskis. Portanto, dois anos antes da americana Vampirella. Voluptuosa, curvilínea, com longos cabelos negros e com figurino sensual, Mirza seduzia facilmente suas vítimas, dentro e fora das histórias em quadrinhos.
terça-feira, agosto 05, 2008
Os doze - 05 de 12- Hq para download


domingo, agosto 03, 2008
Brincando com papel e tesoura







