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segunda-feira, junho 23, 2025

Revista KIKOSOFIA Nº 32 - Junho 2025


junho 2025 - Baixe a sua AQUI ou leia online AQUI

Neste número: Um conto de Virgínia Woolf; Entre bonecas de silicone e crianças digitais, A tradição das festa juninas, Obediência e resignação, O valor que o peido tem, Karl Landsteiner e os mistérios do sangue, A liberdade de poder pensar, A real abolição moral, Poemas, Dicas de Quadrinhos, Cinema, Livros  etc.
Liberdade de expressão, Tiananmen, Um inimigo do povo, Todos os homens do presidente, Infiltrado na Khan, Um teto todo seu.

 

quarta-feira, abril 05, 2023

KIKOSOFIA Nº 9 - ABRIL 2023



kIKOSOFIA 9


Olá pessoal. Segue a Kikosofia de abril (nº 9) - Um projeto em andamento, uma revista com contos, poesias, críticas, resenhas de livros e filmes, dicas e outras coisinhas mais. Espero que Você goste, leia, compartilhe, recomende e colabore com seus textos, contos, resenhas, opiniões, discordâncias, etc. BOA LEITURA! 

Para ver as edições anteriores (em pdf), clique no link abaixo.

NÚMEROS ANTERIORES

segunda-feira, setembro 12, 2022

Projeto KIKOSOFIA, Agora em revista


Esse é o projeto Kikosofia. Chegando ao número 3. Uma revista virtual em que tratamos de diversos assuntos. Espero que você leia, comente, compartilhe, participe.
A revista pode ser lida no flipbook abaixo
Tem um poema, texto, conto e quer compartilhar com o mundo. mande pra gente.



Ah sim! Os números anteriores podem ser lidos aqui: https://heyzine.com/flip-book/dcda8dc918.html



domingo, novembro 09, 2014

Naruto chega ao fim após 15 anos

O mangá Naruto irá chegar ao fim após 15 anos de publicação impressa, serão dois números (699 e 700) que chegarão às bancas na próxima segunda-feira, porém, desde quinta-feira passada, fãs já podem baixar a versão digital da história. Naruto é publicado desde 1999, totalizando 71 volumes. Há também o anime que soma mais de 600 capítulos e é transmitido em vários países do mundo (aqui já passou no SBT e no Cartoon). Em 06 de dezembro deve chegar aos cinemas o longa baseado no mangá e que serve de epílogo da série (ainda não há previsão de estréia no Brasil).

abaixo vc confere o trailer da produção:


quarta-feira, outubro 22, 2014

Vingadores 2 - Trailer vazou


O trailer de Vingadores 2 - A era de Ultron, que deveria ir ao ar junto com a exibição do episódio 6 de Marvel Agents of S.H.I.E.L.D no próximo dia 28 de outubro, vazou e foi parar na internet. Nele podemos ver algumas cenas bastante impactantes como o escudo do Capitão América despedaçado, uma luta entre o Hulk e o Homem de ferro em sua armadura Hulkbuster e a Feiticeira escarlate entrando em ação. Curta o vídeo acima.



quarta-feira, setembro 24, 2014

Cidadania, Turma da Mônica

Essa história da Turma da Mônica tem um bom tempo que foi publicada, mas ainda relata muito bem a nossa realidade e a necessidade de nossa participação para que as verdadeiras mudanças ocorram, em tempos de eleições há que se refletir muito sobre nosso futuro e sobre as escolhas que teremos que fazer, por isso procure se envolver mais na vida política de seu município, de seu estado e país. Escolha seus representantes com base em fatos e não pela ilusão das pesquisas ou de campanhas cheias de apelos midiáticos e nunca, mas nunca mesmo, troque seu voto por qualquer coisa, seja dinheiro, material de construção ou promessas de emprego ou colocação. Se o candidato está disposto a comprar seu voto ele com certeza não se importará em vender seu futuro.





















quinta-feira, setembro 11, 2014

Faleceu o quadinista Cedraz

O mundo dos quadrinhos perde mais um grande mestre:


Por Samir Naliato
Para o UniversoHQ

O cartunista Antônio Luiz Ramos Cedraz, ou simplesmente Antônio Cedraz, criador da Turma do Xaxado, faleceu hoje, às 6h30min, aos 69 anos, após um longo combate contra um câncer de intestino. Ele foi internado no último dia 3 de setembro, em estado grave, e não resistiu.
Cedraz nasceu na cidade de Miguel Calmon, na Bahia, em 4 de maio de 1945. Seus primeiros contatos com os quadrinhos foram na cidade de Jacobina, onde cresceu e se formou professor. Fã de personagens como Tarzan, Superman, Capitão Marvel, Fantasma e os da Disney e da Turma da Mônica, tinha como referência desenhistas brasileiros da década de 1960, como Ygaiara, Isomar, Mauricio de Sousa, Ziraldo, Nico Rosso, Sérgio Lima, Gedeone, Orlando Pizzi, Edmundo Rodrigues, Jayme Cortez, Flavio Colin e Julio Shimamoto.
Teve diversos trabalhos publicados em jornais baianos, e ganhou prêmios em concursos e exposições no Brasil e no exterior, entre eles 2º Encontro Nacional de Hstórias em Quadrinhos, realizado em Araxá (MG), em 1989; seis troféus HQ Mix, além do Prêmio Ângelo Agostini de Mestre do Quadrinho Nacional.

Antônio Cedraz

Sua grande criação foi a Turma do Xaxado. Inicialmente, esses personagens faziam parte da Turma da Pipoca. Em 1998, o editor do caderno Municípios do Jornal A Tarde, de Salvador, pediu para Antônio Cedraz algumas tiras. Imediatamente, o criador lembrou de Xaxado e seus amigos, pois eles tinham tudo a ver com o assunto desejado. Inicialmente sendo publicado duas vezes por semana, as histórias logo passaram a sair todos os dias, graças à boa resposta dos leitores, desta vez no Caderno 2 do periódico.

Xaxado é um garoto do interior da Bahia, neto de um cangaceiro. Suas aventuras retratam a vida das pessoas da região, com suas crenças e lendas. Ainda fazem parte da turma os seus pais, Seu Enoque e Dona Fulô, além dos amigos Zé Pequeno (o preguiçoso), Marieta (que fica ensinando a todos como falar corretamente), Arturzinho, o Padre e até o Saci. Isso sem falar em seus animais de estimação, como o jumento Veneta, o porco Linguicinha, a galinha Odete e o cachorro Rompe-Ferro.

Em conversa com o Universo HQ, em 2001, Cedraz admitiu as semelhanças entre ele e sua criação. “Na verdade, o Xaxado resgata a minha infância no interior. Periodicamente, vou até lá visitar meus parentes e amigos. Mas para criar a turma viajei com outro propósito. Passei vários dias olhando tudo de outro modo, pesquisando a fala e os modos do povo. Fui às feiras livres, fotografei cenários e indivíduos, li revistas e material sobre o campo e, de posse de um bom material, passei a compor os tipos, Zé Pequeno, Marieta, o Padre, Arturzinho…”, disse.

Os personagens ganharam tiras, livros, jornais e revistas, por editoras como Escala e HQM. Por várias vezes, foram usados pelo Governo da Bahia em campanhas junto ao público infantil, como de reciclagem, combate a dengue e material paradidático em escolas. Em 2003, ganhou apoio da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação e a Cultura).

No início deste ano, Antônio Cedraz foi homenageado com uma exposição em Salvador. Em 2015, ele será o autor homenageado no FIQ – Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte.

Turma do Xaxado


terça-feira, agosto 26, 2014

O adeus a Deodato Borges





 Foi com a frase - o Flama morreu - que o desenhista Mike Deodato Jr. deu a noticia do falecimento de seu pai, o tambem quadrinista (alem de radialista e jornalista), Deodato Borges, criador do personagem Flama, um dos primeiros superherois brasileiros, um detetive inspirado em icones como Spirit e O Sombra, que surgiu num programa da radio Campina Grande, na Paraiba e logo migrou para os quadrinhos, fazendo grande sucesso apesar de terem sido lançadas apenas 5 edições hoje consideradas raras. Recentemente, Deodato Jr. prometeu revitalizar o personagem.



Deodato Borges faleceu na tarde de ontem (25 de agosto), durante realização de uma hemodiálise feita dias após ter feito uma cirurgia para retirada de um dos rins. Seu filho, Mike Deodato Jr. e um dos mais prestigiados e famosos desenhistas brasileiros, atualmente trabalhando na Marvel Comics e já foi responsável por desenhar a Mulher-Maravilha e o Homem-Aranha, entre outros.


quinta-feira, agosto 14, 2014

Super cervejas



Não é nenhuma novidade que alguns de nosso heróis favoritos sejam bebedores contumazes, personagens como Wolverine, Hellboy, Constantine, etc. volta e meia são flagrados em bares e pubs, bebericando uma boa caneca de cerveja, inspirado nessa idéia o artista Butcher Billy criou uma linha de cerveja com o designer destes heróis ou não tão heróis assim. Infelizmente, ao menos por enquanto, elas são apenas conceituais e não são encontradas a venda, mas que seriam um excelente produto para licenciamento, ah! seriam. Confira abaixo algumas delas. afinal como diz o artista: "Porque ninguém nunca fez superamigos bebendo leite".







segunda-feira, agosto 04, 2014

Marvel publica video linkando seus filmes

 

Marvel Studios publicou recentemente esse vídeo que liga as fase 1 e 2 de seus projetos cinematográficos iniciados em 2008 com Homem de ferro e Hulk.


quarta-feira, setembro 25, 2013

Proibir armas de brinquedo: IDIOTICE (parte 1)

(Kiko Moreira)


O Distrito Federal resolveu proibir a venda de armas de brinquedo em seu território e um Projeto de Lei já tramita no Congresso, onde os “representantes” do povo irão decidir se ampliam tal proibição para o restante do País, alegam que com isso, visam reduzir a violência e instalar a “cultura da paz”. IDIOTICE! Assim mesmo, em maiúsculas.
Não são brincadeiras de crianças que fomentam a violência e fazem crescer assustadoramente os índices de criminalidade. Os confrontos simulados pelas crianças em seus “jogos de guerra”, de “mocinho e bandido” ou “capa e espada” fazem parte do próprio desenvolvimento infantil e existem em todas as culturas e existiram em todas as épocas, não são elas que estimulam a violência na criança e nem criam futuros marginais, acredito mesmo (mas não vou entrar em detalhes sobre isso aqui), que crianças que brincam assim e são criadas em ambientes saudáveis, estejam mais preparadas para os confrontos diários, para a resolução de conflitos e uso da criatividade; e que sabem diferenciar muito bem a fantasia da dura realidade.

Devo lembrar que uma boa parte (a maioria possivelmente), dos homicídios ocorre com utilização das chamadas armas brancas (facas, facões, chaves de fenda, garrafas, etc.), vamos então ter que abolir as espadas de plástico? Melhor! Vamos abolir os quadrinhos, os videogames, os desenhos animados da TV, melhor ainda! Vamos abolir a própria TV, onde a violência real aparece diariamente espalhada em programas jornalísticos sensacionalistas (que infelizmente são extremamente populares nas camadas mais básicas da população), ou em novelas que mitificam vilões e suas artimanhas maldosas. Vamos proibir os filmes nacionais que colocam perigosos bandidos no papel de mocinhos ou endeusam violentos policiais como heróis.
Vamos ainda mais além e proibamos o próprio Congresso Nacional, palco de tantos achaques à população, conhecido mais por roubos, artimanhas e negociatas corruptas do que por representar de fato os interesses nacionais. Onde condenados criminalmente pela Justiça (?) podem continuar exercendo mandato, onde condenados por corrupção tem acesso a recursos infinitos enquanto tantos presos se amontoam na prisão à espera que algum juiz dê andamento a seus casos. Um Congresso em que os benefícios públicos (saúde, moradia, transporte, verba paletó, 15º salário, etc.) são tantos que envergonham e humilham os que pagam impostos e tem acesso zero a esses mesmo direitos.




Não é proibindo a fabricação de armas de brinquedo, que as crianças deixarão de brincar com elas; como eu disse, as crianças são criativas e logo, paus, pedras, canos, lançadores de tampinhas de cerveja feitos em casa, substituirão as multicoloridas e inconfundíveis armas de lançamento de dardo e pistolas de água. O que pode acabar de vez com a crescente violência assola o Brasil é o combate frontal à corrupção, é a aplicação séria e justificada de recursos públicos onde eles são necessários e não onde se possui curral eleitoral, é punição dura e rápida de crimes de corrupção, é a diminuição de privilégios políticos, é o estímulo e o investimento em educação de qualidade. Proibir armas de brinquedo é IDIOTICE, mais do que isso, é querer desviar a atenção da população dos verdadeiros motivos da violência.





quarta-feira, setembro 11, 2013

Negros também são estereotipados nas HQs


Reco-reco, Bolão e Azeitona de Luis Sá

Existe estereotipização na forma como os negros são retratados nas histórias em quadrinhos (HQ) brasileiras. Segundo pesquisa realizada na Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP, o fato pode ser observado desde o século 19. O pesquisador e professor Nobuyoshi Chinen avaliou em seu estudo de doutorado histórias em quadrinhos publicadas no Brasil desde 1869, considerando como publicação inicial o título “Nhô Quim”, de Angelo Agostini, até publicações de 2011. “Historicamente, as representações seguiam um padrão comum e exagerado”, afirma. “Elas tendiam a homogeneizar o aspecto visual dos personagens”, diz Chinen.

Os estereótipos foram identificados não só nos aspectos visuais, mas também nos papéis desempenhados nas histórias, em comparação com os personagens brancos. “Invariavelmente [os negros] eram subalternos, intelectualmente limitados e socialmente desfavorecidos” conta. O pesquisador diz que a origem dessa forma de representar vem dos minstrels americanos, artistas brancos que, para se apresentar como negros, pintavam o rosto com tinta preta, entre outras caracterizações exageradas.

Chinen alega que percebeu ser impossível quantificar quantos personagens negros havia em todas as publicações brasileiras de quadrinhos, e que isso também não seria representativo. “Eu havia partido de uma premissa equivocada de que um produto de cultura de massa deveria refletir proporcionalmente a sociedade. Mas isso não ocorre necessariamente. Em termos proporcionais, certamente, há muito mais detetives nos quadrinhos do que na vida real” esclarece.

Chinen também procurou outros tipos de publicações para avaliar o papel dos negros nos quadrinhos. “Achei que devia dar um contexto mais amplo e me preocupei em incluir um breve histórico da iconografia do negro nas artes visuais, desde a primeira pintura a representar um negro no Brasil, em tela feita pelo holandês Frans Post, até as caricaturas e charges do Período Imperial.” Segundo o pesquisador, também foi difícil abranger toda a criação brasileira de HQ. “Não existe um acervo completo de tudo o que foi lançado em quadrinhos no país e as coleções que mais se aproximam disso pertencem a particulares, o que dificulta o acesso.”

Poucos personagens

 
Pelezinho - personagem de Mauricio de Souza
Ainda assim, Chinen encontrou mais personagens negros do que inicialmente esperado. A representação, no entanto, não é, ainda, ideal. “Embora o panorama geral tenha mudado de uns tempos para cá, penso que ainda há poucos personagens negros nos quadrinhos brasileiros e menos ainda os que têm papel de protagonista” diz.

As HQ têm como algumas de suas bases a caricatura e o humor. Isso, em algumas vezes, se dá com o reforço de traços exagerados e com generalizações. Para Chinen,  “o perigo dos estereótipos é quando o público passa a achar que determinado tipo de figuração é normal, quando na verdade é ofensiva. É da natureza do humor construir situações que requerem uma dose de crueldade perpetrada sobre o outro e o limite entre o fazer rir e o humilhar é extremamente sutil”.

A representação equivocada de negros nas HQ, para o pesquisador, auxilia, como todo produto de comunicação em massa, a perpetuação de preconceitos. O professor acredita que trabalhos como o seu ajudam a debater o racismo presente nas representações do negro na sociedade. “A princípio eu tentei evitar uma abordagem que fugisse do âmbito das histórias em quadrinhos, mas no decorrer da pesquisa, compreendi que não dava para ignorar os aspectos sociopolíticos e a questão da identidade.”

Entre as HQ que Chinen destaca, estão séries criadas pelo cartunista Mauricio Pestana, sobre a participação negra em revoltas brasileiras, além dos personagens Luana, criada por Aroldo Macedo, e Aú, O Capoerista, criado por Flávio Luiz. A pesquisa, iniciada em 2008, inicialmente como um mestrado, foi orientada pelo professor Waldomiro de Castro Santos Vergueiro e encerrada em 2013. Chinen faz parte do Observatório de Quadrinhos da ECA.


Isso não ocorre apenas no Brasil, essa representatividade distorcida é comum nas HQs estrangeiras também, embora existam alguns personagens negros, são quase sempre coadjuvantes de outros personagens brancos - o SPAWN é uma honrosa exceção - existem outros que ganharam popularidade (PANTERA NEGRA, TEMPESTADE), e até títulos próprios, mas em sua maioria são mesmo personagens de apoio. Hollywood teve que se render a uma boa safra de atores negros e os fez protagonizar bons filmes (a maioria de ação ou thrillers diversos), mas ainda assim fruto de muita luta desses últimos, no Brasil a nossa global televisão insiste em fechar os olhos para realidade e prefere tornar outras "minorias" mais representativas, negros protagonistas, bons religiosos, casais comuns, são produto fora de moda. Não dão ibope, nem dindin.

quarta-feira, agosto 07, 2013

A evolução do Wolverine

Ainda não vi "The Wolverine (Wolverine, imortal no Brasil), mas procurando informações sobre o filme me deparei com esse interessante infográfico que mostra a evolução do personagem desde a sua primeira aparição. Achei muito legal.



            The Evolution of Wolverine
           

                Explore more infographics like this one on the web's largest information design community - Visually.
           

           
           
           
       

quarta-feira, julho 24, 2013

Super-heróis e a história real


Historias realísticas de super-heróis são comuns,diversas sagas nos quadrinhos, na TV e nos cinemas costumam misturar a ficção com fatos reais, dando assim mais veracidade ao que se está contando, "X-Men first class" é um bom exemplo quando mistura a crise dos mísseis de 1962 como pano de fundo para o clímax do filme. O Indonésio Agan Harahap, fotógrafo que diz "amar a história" aproveitou essa paixão e imaginou como seria a presença de "supers" em alguns momentos icônicos da 2ª Guerra Mundial, como o Superman na retomada das obras de artes roubadas pelos Nazista ou o Batman e uma reunião de tropas prestes a entrar em combate no campo aéreo de Greenham, o resultado você vê em algumas da fotos abaixo:









sábado, agosto 09, 2008

Eugenio Colonnese morre aos 78 anos.


Morreu na madrugada desta sexta-feira (8), aos 78 anos, o desenhista ítalo-argentino Eugenio Colonnese, criador da vampira MIRZA. Collonese não resistiu a complicações decorrentes de um acidente vascular cerebral e morreu ontem, às 5h, no hospital Itacolomy, em São Bernardo. Ele estava internado há semanas. Um quadro de trombose evoluiu para gangrena e resultou em amputação da perna direita.

Colonnese sofreu um desmaio em fevereiro deste ano, quando passava férias com a familia de sua filha Liliana no Guarujá, no litoral paulista. Descobriu-se então que ele estava com o pulmão muito debilitado devido ao intenso consumo de cigarros.

Colonnese deixa as filhas Liliana, Mônica, Sandra, Valéria e Shane. E os netos René e Graziella. Após o seu primeiro internamento hospitalar em fevereiro deste ano, Colonnese realizou uma história em quadrinhos com sua personagem mais conhecida Mirza, e outra de "Morto do pântano". Também concluiu a graphic novel "A vida de Chico Xavier", que será lançada em outubro pela Opera Graphica.

Colonnese, que viveu na Argentina por muitos anos, veio ao Brasil no início da década de 60. Aqui, ao lado do argentino Rodolfo Zalla, fundou o estúdio D-Arte em 1967, que produzia histórias em quadrinhos para diversas editoras, entre as quais Editora Brasil-América (EBAL) e a Jotaesse. A dupla produziu também quadrinhos didáticos. Uma de suas personagens mais populares ao longo de sua carreira, foi Mirza, uma vampira sedutora criada em 1967 no Estúdio D-Arte para a editora Jotaesse, de José Sidekerskis. Portanto, dois anos antes da americana Vampirella. Voluptuosa, curvilínea, com longos cabelos negros e com figurino sensual, Mirza seduzia facilmente suas vítimas, dentro e fora das histórias em quadrinhos.

terça-feira, agosto 05, 2008

Os doze - 05 de 12- Hq para download

A testemunha retoma a sua missão de redenção, enquanto isso o Capitão Maravilha está começando a se conformar com a morte de sua família e prestes a descobrir em seu caminho de volta a vida que as coisas não são tão simples como antigamente; o passado virá cobrar do Máscara Sorridente uma culpa e o Dinamyc Man passa a trabalhar com o governo e a ser ele mesmo. A aventura de nossos heróis deslocados no tempo continua e cada vez mais intringante. Por Straczynski e Weston.

Download AQUI.

domingo, agosto 03, 2008

Brincando com papel e tesoura

Quando criança, eu sempre gostei daquelas figuras de recortar e montar que costumavam vir em algumas revistas ou mesmo em caixas de ovos, era diversão garantida por dias. Abaixo uma pequena amostra de como a brincadeira pode ser reinventada virtualmente, vamos lá, tesoura e papel na mão e vamos brincar. Para ver mais personagens CLIQUE AQUI.