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quinta-feira, outubro 24, 2013

Turma da Mônica contra a bebida infanto-juvenil

Uma campanha realizada em parceria entre a Ambev e a Maurício de Souza Produções promete levar a discussão sobre o uso (e abuso) de bebidas alcoólicas para a sala de casa, intitulada Papo em Família, a campanha irá utilizar diversas ferramentas (vídeos, cartilhas, etc.), para tentar a conscientização de que bebida é coisa de adulto, que seu uso deve ser moderado, que não é permitido beber em determinadas ocasiões (ao dirigir, engravidar, por determinação médica, entre outras), além de demonstrar os inúmeros problemas advindos do abuso de bebidas alcoólicas.

Vale lembrar que a maioria dos jovens iniciam o uso de bebidas alcoólicas por influencia da família (37,1 %) e amigos (42,1 %) e a campanha toca justamente nesse foco, visando incentivar a discussão familiar. Como a campanha é voltada para diversas faixas etárias, diversos personagens estarão envolvidos buscando atingir de forma amigável e familiar a todos. São os quadrinhos mais uma vez a serviço da educação.

Então não perca tempo e baixe AQUI a cartilha do projeto.

 visite o site PAPO EM FAMÍLIA.


sábado, março 24, 2007

Álcool e tabaco são mais perigosos que outras drogas


LONDRES - Álcool e tabaco são mais perigosos que drogas ilegais como a maconha, informou nesta sexta-feira, 23, a revista britânica médica The Lancet.

Segundo a publicação, o professor David Nutt, da Universidade de Bristol (Inglaterra), propôs um novo tipo de classificação das drogas, baseado no nível de periculosidade que o entorpecente apresenta para a sociedade. Na lista, o álcool e o tabaco estão entre as dez drogas mais perigosas.

Nutt e os cientistas que participaram da pesquisa usaram três fatores para determinar os prejuízos de uma determinada droga: o dano físico aos usuários, a potencialidade de vício da substância e seu impacto na sociedade.

Os pesquisadores pediram para dois grupos de especialistas - psiquiatras especializados em drogas e policiais com conhecimentos científicos, legais ou médicos - que dessem notas a 20 drogas, incluindo heroína, cocaína, ecstase, anfetaminas e LSD.

Com base nas notas, os pesquisadores calcularam e classificaram as drogas. Heroína e cocaína foram consideradas as mais perigosas, seguidas por barbitúricos e metadona. O álcool foi o quinto produto mais perigoso e o tabaco, o nono. A maconha ficou na décima primeira posição e no último lugar ficou o ecstase. Álcool e tabaco são legais no Reino Unido, mas a maconha e o ecstase não.

"O sistema atual de classificação de drogas está mal concebido e é arbitrário", afirmou Nutt, referindo-se à prática britânica de separar as drogas em três grupos diferentes, baseadas em seu grau de periculosidade. "A exclusão legal do álcool e do tabaco é, do ponto de vista científico, arbitrária."

No Reino Unido, o tabaco é a causa de 40% de todas as doenças tratadas em um hospital, enquanto o álcool é causador de mais da metade das visitas à salas de emergência.

Fonte: Estadão

sexta-feira, novembro 24, 2006

Drogas, aumento de consumo e preço baixo

A SENAD - Secretaria nacional Anti-Drogas acaba de divulgar os resultados de uma pesquisa sobre o uso de substâncias psicotrópicas, a má notícia é que o número de pessoas que utiliza ou já utilizou qualquer drogas além do álcool e do cigarro teve um aumento de 3,4 % desde a última pesquisa realizada em 2001.
A maconha continua sendo a droga ilícita mais consumida, enquanto que entre as legais o álcool e o cigarro continuam no topo. Descobriu-se ainda que um entre cada 04 homens que ingerem bebidas alcoólicas se tornam dependentes, mesma proporção existente entre homens e mulheres que fumam. Também se constatou um aumento do consumo de crack, assim como de solventes, substâncias alucinógenas e esteróides.

Enquanto isso na Europa, autoridades dizem que nunca a cocaína e a heroína estiveram tão baratas, apresentando uma queda de cerca de 45 % no preço para o usuário nos últimos cinco anos. Tal queda seria resultado do aumento da oferta ocorrido após a queda do Talibã no Afeganistão, favorecendo o aumento da produção que acabou superando a procura; e como todo bom economista sabe: Quando a oferta é maior que a demanda, a tendência é o preço diminuir (isso só não funciona aqui no Brasil).