A SENAD - Secretaria nacional Anti-Drogas acaba de divulgar os resultados de uma pesquisa sobre o uso de substâncias psicotrópicas, a má notícia é que o número de pessoas que utiliza ou já utilizou qualquer drogas além do álcool e do cigarro teve um aumento de 3,4 % desde a última pesquisa realizada em 2001.
A maconha continua sendo a droga ilícita mais consumida, enquanto que entre as legais o álcool e o cigarro continuam no topo. Descobriu-se ainda que um entre cada 04 homens que ingerem bebidas alcoólicas se tornam dependentes, mesma proporção existente entre homens e mulheres que fumam. Também se constatou um aumento do consumo de crack, assim como de solventes, substâncias alucinógenas e esteróides.
Enquanto isso na Europa, autoridades dizem que nunca a cocaína e a heroína estiveram tão baratas, apresentando uma queda de cerca de 45 % no preço para o usuário nos últimos cinco anos. Tal queda seria resultado do aumento da oferta ocorrido após a queda do Talibã no Afeganistão, favorecendo o aumento da produção que acabou superando a procura; e como todo bom economista sabe: Quando a oferta é maior que a demanda, a tendência é o preço diminuir (isso só não funciona aqui no Brasil).
A maconha continua sendo a droga ilícita mais consumida, enquanto que entre as legais o álcool e o cigarro continuam no topo. Descobriu-se ainda que um entre cada 04 homens que ingerem bebidas alcoólicas se tornam dependentes, mesma proporção existente entre homens e mulheres que fumam. Também se constatou um aumento do consumo de crack, assim como de solventes, substâncias alucinógenas e esteróides.
Enquanto isso na Europa, autoridades dizem que nunca a cocaína e a heroína estiveram tão baratas, apresentando uma queda de cerca de 45 % no preço para o usuário nos últimos cinco anos. Tal queda seria resultado do aumento da oferta ocorrido após a queda do Talibã no Afeganistão, favorecendo o aumento da produção que acabou superando a procura; e como todo bom economista sabe: Quando a oferta é maior que a demanda, a tendência é o preço diminuir (isso só não funciona aqui no Brasil).
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