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Aqui você pode achar links para outros livros on-line e samples de estudos de anatomia diversa. Aproveitem
legislação e jurisprudência do spam;
tecnologias para combate ao spam;
redes sociais;
blog e jornalismo digital;
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busca na Internet;
busca em mídias audiovisuais e streaming;
testes de Turing (Captcha);
aplicações de compressão em transmissão de dados.
As bolsas são válidas por um ano e variam de R$ 517,50 a R$ 2587,50. Saiba mais clicando AQUI no site do projeto.
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A SaferNet Brasil é uma organização não governamental, sem fins lucrativos, que reúne cientistas da computação, professores, pesquisadores e bacharéis em Direito com a missão de promover o uso seguro das Tecnologias da Informação e Comunicação, e criar as condições necessárias para garantir a efetiva proteção dos Direitos Humanos na Sociedade da Informação, além de contribuir para uma cultura de responsabilidade e habilitar crianças, jovens e adultos para construírem relações sociais saudáveis e seguras através do uso adequado das tecnologias.
Através da Central Nacional de Denúncias, a SaferNet Brasil oferece à sociedade brasileira e a comunidade internacional, um serviço anônimo de recebimento, processamento, encaminhamento e acompanhamento das denúncias enviadas sobre qualquer crime de violação aos Direitos Humanos perpetrado através da Internet, tudo dentro dos mais rígidos padrões técnicos e operacionais, fixados pelos organismos de padronização e certificação internacionais.
Testemunhou um crime na net? denuncie clicando no banner da coluna ao lado.
Infelizmente a internet, como erade se esperar, se tornou umcampo fértil para a prática de crimes, desde a venda de drogas até a pedofilia, passando pela estimulação ao suicídio e o racismo. Devemos ter cuidado ao frequentar determinados espaços e estar sempre atentos ao que nossos filhos fazem em frente ao computador; como já disse antes aqui, não é uma questão de invadir a privacidade dos filhos ou colocá-los em eterna vigilância, mas procurar tornar-se mais do que pai ou mãe, tornar-se amigo, orientar e estar sempre atento a sinais que indiquem comportamentos estranhos e repentinos.
algumas comunidades do Orkut (maior site de relacionamentosdo Brasil, que embora sediado nos EUA tem 71% dos seus usuários cadastrados aqui) vêm sendo investigadas pelos Ministério Público Federal por práticas criminosas. Infelizmente como os arquivos dos usuários ficam guardados nos EUA, ainda hádificuldades para identificar a todos, mas algumas páginas vêm sendo tiradas do ar e seus membros investigados.
O Google, que administra as páginas do Orkut disse estar desenvolvendo filtros para detectar tais páginas e removê-las automaticamente.
O desmatamento é o nosso principal problema. Centenas de rios e pequenos cursos de água estão "morrendo" principalmente por causa do desmatamento ao redor de suas nascentes. É necessário e urgente combater esse crime, é preciso estar atento ao nosso Meio Ambiente e nos conscientizar de que tais rercursos não são infinitos e que a capacidade de recuperação da natureza está cada vez mais comprometida, ou começamos a nos importar seriamente com isso ou nossos filhos e netos além de não conhecerem nem um quarto dos animais e vegetais existentes hoje, ainda viverão num mundo com uma qualidade ambiental sofrível.
A rede Comedy Central impediu que Matt Stone e Trey Parker usassem a imagem do profeta islâmico, após a série de protestos violentos que se seguiram à publicação de caricaturas retratando o profeta Maomé por um jornal dinamarquês há alguns meses.
Em retaliação à decisão da emissora, a dupla decidiu exibir nesta quarta-feira um episódio que traz uma imagem de Jesus Cristo defecando no presidente George W. Bush e na bandeira americana.
A Comedy Central disse não se arrepender de sua decisão. "Em vista dos recentes episódios, sentimos que tomamos a decisão correta", afirmou.
A 'vingança'
O episódio se baseou na desavença entre os autores e a Comedy Central. A trama mostra o personagem Kylie tentando convencer um executivo da Fox, emissora rival da Comedy Central, a colocar no ar um episódio do desenho Family Guy, que mostra uma imagem do profeta Maomé.
Kylie diz ao executivo: "Ou tudo está bem, ou nada está. Faça a coisa certa".
O executivo decide exibir o episódio, mas uma imagem surge na tela com os dizeres: "A Comedy Central se recusou a exibir uma imagem de Maomé".
Em seguida, aparecem as imagens de Cristo, do presidente Bush e da bandeira americana.
Recentemente, a Comedy Central cancelou a reapresentação de um episódio que satirizava a cientologia. O cantor Isaac Hayes, que é adepto da cientologia e fazia a voz do personagem Chef, abandonou o seriado devido ao episódio.
Em resposta à decisão de Hayes, os autores criaram um episódio no qual Chef era assassinado, após sua capacidade mental ter sido abalada pelo "Clube Super Aventura", que transforma seus membros em pedófilos.
Na semana passada, South Park venceu o prêmio Peabody, um dos mais conceituados dos Estados Unidos. O diretor do prêmio, Horace Newcomb, disse que ao procurar ser ofensivo, o programa "nos lembra a necessidade de ser tolerante".
Fonte: BBC Brasil
South Park é uma das mas brilhantes animações que conheço. Extremamente ácida e mordaz crítica social, onde tudo é permitido e os questionamentos que todos nós vez ou outra fazemos são refletidos nesse grupo de crianças (o desenho usa crianças mas é para adultos) que estão a cada episódio arranjando alguma confusão como pano de fundo para se colocar as mais diversas controvérsias.
No episódio que gerou a saída de Isaac Hayes "Trapped in a Closet", exibido em novembro de 2005, o ator Tom Cruise, um dos arautos da Cientologia, acaba preso dentro de um armário. A história é, basicamente, uma sucessão de pessoas como John Travolta chegando e pedindo "Tom, saia do armário!". Meses depois, mais exatamente na última segunda-feira, depois de emprestar por dez anos sua voz grave ao estiloso Chef, Hayes pediu pra sair, dizendo-se "constrangido com o que sente ser a ridicularização inapropriada de comunidades religiosas".
"Existe um lugar no mundo para a sátira, mas há um tempo em que a sátira termina e começam a intolerância e a instransigência diante da crença dos outros", anuncia em nota oficial. E Hayes completa: "Crenças religiosas são sagradas para as pessoas, e em todos os tempos devem ser respeitadas e honradas. Como um ativista dos direitos civis nos últimos quarenta anos, não posso apoiar um programa que desrespeita essas crenças e práticas". Que o dublador tenha esperado quatro meses para se manifestar é o de menos. Stone respondeu, segundo o site Moviehole, pegando no nervo central: "Ele nunca teve problema - e ele ganhou muitos cheques - quando a nossa série fazia piada com cristãos. Eu nunca escutei um 'a' de Isaac até a hora em que falamos da Cientologia. Ele quer padrões diferentes para religiões que não sejam a dele e, para mim, é aí que a intolerância e a instransigência começam". retirado do Omelete. Repararam como a ofensa religiosa só foi considerada pelo Sr Hayes quando a sua religião foi ridicularizada? Diz o ditado: Pimenta nos olhos dos outros é refresco. Para concluir: Mataram o Chef!
Uma edição limitada da série “amarela” de sapatos da Adidas está causando um monte de controvérsias e acaloradas discussões sobre as linhas que dividem arte, racismo e comércio nos EUA.
Os tênis que trazem na sola a estampa de um personagem de olhos puxados, nariz aporcalhado e dentes proeminentes (lembrando a forma caricata como muitas vezes os orientais são retratados), têm a assinatura do artista Barry McGee, filho de mãe chinesa, que vive
O sapato foi colocado à venda em 1º de abril em dezenas de loja
Diversos blogs e organizações Ásio-americanas vêm considerando o sapato um perigo que evoca antigos preconceitos raciais. A organização dos Chino-americanos disse através de seu diretor de comunicações Anh Phan que “não pensaram que isso se tornaria tão importante, mas nossos membros pensam de outro modo... levando em conta todas as menções ao amarelo, isso é um transtorno. Nós queremos que as pessoas sejam cuidadosas ao tentar promover seus produtos”.
Frank H. Wu, diretor da “Wayne State University Law School” e autor do livro "Yellow: Race in America Beyond Black and White”, diz que “O problema com isso não é que sejam feitos por fanáticos, por que não são. Também não é por serem ofensivos as pessoas, pois de muitas maneiras, isso é o que a arte significa. O problema é que tais imagens mesmo toscas e clichês, são poderosas, até mesmo indeléveis. Elas escrevem o script sobre o que esperar dos outros e nós o seguimos. Você não pode ler isso dentro de um sapato, mas isso é parte de um padrão.”
A Adidas informou que: “É uma desafortunada coincidência que a inclusão da série Yellow tenha sido mal interpretada como ofensiva, essa não é a intenção da Adidas nem de McGee, ofender qualquer individuo ou grupo, nós nos orgulhamos de ser uma organização multicultural”.
Fontes: BBC e The Washington Post