Sexo com mulheres desfiguradas pode custar mais de R$ 4 mil
A combinação de sexo e capital costuma produzir coisas bastante inusitadas. Se pedissem para pensar nas prostitutas mais caras do mundo você não hesitaria em traçar na cabeça a silhueta de uma beldade. E estaria cometendo um equívoco. Sabe por quê? O mercado de prostitutas vive um boom que não tem nada a ver com a perfeição de formas explorada à exaustão pelas revistas masculinas. As profissionais do sexo mais valorizadas no momento são aquelas que têm alguma deficiência física ou mesmo as que sofrem de anorexia. O cenário é perturbador até para os que são considerados muito modernos para sua época. Uma noite com uma prostituta com esta terrível doença, por exemplo, pode sair por mais de R$ 4 mil em Nova York. Anoréxicas estão se tornando bastante populares entre os milionários da Big Apple que procuram um sexozinho bizarro. É o que se chama de morbidofilia, relação sexual com pessoas que têm deformações físicas.
No Japão estão em alta as mulheres com cicatrizes, queimaduras e até mesmo hidrocefalia. Noooossa!!! Em um site freqüentado por prostitutas da terra do Sol Nascente, Mimiko, uma garota de programa de 22 anos, diz: "Aprendi a ver minhas desvantagens como vantagens". Mimiko nasceu com o palato rachado, uma doença que provoca deformação severa no seu rosto. "Hoje em dia os homens fazem fila pelos meus favores", garante a japonesa, que já acumulou dinheiro bastante para fazer a cirurgia.
Já na Rússia são as mulheres peludas (no corpo todo!) que estão na moda. Muitas delas passaram a receber aplicações de hormônio masculino para atender melhor à demanda do mercado. Fatima, prostituta da ex-república soviética da Geórgia, mudou-se para Moscou e é uma das que se beneficiam do pós-comunismo. Com pêlos cobrindo seu corpo praticamente dos pés à cabeça, ela chega a faturar R$ 1 mil por programa.
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