Páginas

terça-feira, abril 18, 2023

O DIABO NÃO CRIA, ELE GANHA.

 por Estrategista do silêncio




Apesar de algumas pessoas não reconhecerem a existência de Deus ou do diabo, o fato é que energias que circulam na sociedade são a eles atribuídas, seja em verborreias, em discursos mais formais ou em bate-papos nas rodas de amigos. O que sabemos ao certo é que quando o nome do Criador vem na frente, uma estrada de paz, saúde e progresso se perfaz, ao contrário daquele outro, que espalha divisão, ódio, regresso e prisão.

Essa divisão criada e bem definida é o que se observa no Brasil de 2023, onde pessoas escolhem lados bem claros, onde uns seguem e enaltecem valores cristãos, defendendo a necessidade de permitir que o esforço seja a mola mestra do sucesso das pessoas, enquanto outros preferem a energia mais densa, apaixonada e ansiosa por benefícios que sobem do inferno, de forma calorosa e risonha, a esculhambar, desmerecer e destruir "méritos honestos'.


Da forma que está, creio que negar a existência de Deus e do diabo estaja cada vez mais difícil, pois eles estão à mostra de forma muito mais evidente neste século. As "entidades" não querem mais transitar apenas nos céus e nos infernos, buscam a nós a todo instante, como forma de fortalecer seus exércitos e assim conquistar. A grande diferença é que para aqueles que escolhem Deus como referência, dobrar os joelhos ao chão, pedir proteção e rumar em busca dos resultados é merito que engrandece e fortalece, adubando o terreno para que a vida frondosa, produtiva e justa se firme. Trabalhar, estudar, suar, tentar, perder, cair, se levantar e tentar de novo, pois é assim que se aprende. Mas para quem opta por sentar-se ao lado do "cão", o tesão é outro, é criticar que o outro não tenha tanto e não lhe critique por ter, é fomentar a divisão acelerada de tudo que for valor, pois assim esses avermelhados se percebem mais forte, em condições de subjulgar os demais sem dó e nem piedade. Ajudam o diabo, apoiam o diabo, mas não querem deitar em sua cama e nem beber de seu vinho. É uma loucura que somente o tempo poderá explicar.


Pois é assim que vamos seguindo, os que trabalham chorando e os que mamam sorrindo. Uns tapando buracos e tentando manter-se em pé e outros cavando sepulcros debaixo de seus próprios pés, como se na derrocada eles também não sejam sugados ao quintos dos infernos. Apenas no fim da história, os malditos verão que no primeiro grito, o Deus lhe dará a mão, enquanto o cão corre em busca de uma nova oportunidade, que sempre lhe chega de graça, ao custo da desgraça de todos.


Nenhum comentário: