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sexta-feira, agosto 24, 2007

Tudo do mesmo

Olá pessoal,
Tenho andado meio sumido e sei que já fiz promessa de voltar e atualizar o blog mais vezes mas isso ainda não aconteceu. Problemas? Não, na verdade não. Alguns contratempos talvez, muito trabalho acumulado, alguma falta de inspiração e muita atividade que não estava programada, mal tenho tido tempo de olhar meus e-mails, ver o orkut ou me conectar ao msn.No máximo tenho dado uma passadinha no F.A.R.R.A para ver os comentários da galera e as discussões sempre divertidas, baixar alguns filmes, scans, ler os projetos de quadrinhos desenvolvidos por lá, essas coisas...

Mas prometo que vou tentar voltar a atualizar o blog, ao menos uma ou duas vezes na semana, trazendo algo daquilo que acho interessante para dividir com vocês, tentando refletir um pouco sobre nossas histórias e sobre as histórias desse nosso Brasil, que apesar das inúmeras mudanças, continua o mesmo.

vi o telejornal há poucos instantes e, fora os rostos que mudam, as desculpas continuam as mesmas, os métodos os mesmos e a turma (embora com um visual mais moderninho) a mesma. Diria minha avó: "Tudo como dantes no quartel de Abrantes".

Chega a ser impressionante ver que versões mudam de acordo com aquilo que é divulgado na mídia. Um dia a culpa é do governo, outro da juíza,no seguinte da diretora; que conta uma estória, cuja versão será mudada no dia seguinte, tão logo seja confrontada publicamente. O presidente do senado um dia vende vacas, no outro as come e no dia seguinte diz que não foi bem assim. Antes ele declarou tudo no imposto de renda, hoje, lembrou que não o fez para proteger a sua honra (sic). Amanhã qual será a desculpa da vez?

Claro que nosso querido presidente não sabe de coisa alguma, aliás acho que ele deve ter algum tipo de complexo cornístico... Deve saber, mas se recusa a acreditar que pessoas tão próximas aprontem tanto com ele ou por ele, vai saber. Talvez o Itamar esteja certo: Lula gostou do poder, gostou do glamour e não sabe mais enxergar as engrenagens. ou talvez apenas prefira não olhar.


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