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segunda-feira, outubro 30, 2006

Grafitis do mundo

Gosta de grafittis? Clique AQUI e viaje pelo mundo e pela arte de grafiteiros ao redor do globo








Ética, indiferença e D.Rita...

Ontem vendo ao Fantástico me chamou a atenção a matéria da série SER OU NÃO SER que tenta levar o conhecimento de principios filosóficos através da reflexão sobre temas apresntados pela filósofa Viviane Mosé. Na edição de ontem o tema foi ética e indiferança, que você pode (e deve) ler no link indicado, partindo de uma foto publicada no jornal O Globo em setembro na qual o corpo de um turista cego que havia morrido afogado, passou horas largado ao sol à espera de ser levado para o IML e do qual as pessoas simplesmente ignoraram ou transformaram em atração tirando fotos ao lado do corpo, como se fosse mais um monumento cultural; talvez quisessem mostrar aos parentes a "violência do Rio de janeiro", quem é que vai saber.
A matéria me lembrou do enterro de minha avó, ocorrido no início desse ano. D. Rita era e irá continuar sendo a pessoa mais influente em minha vida, a que mais me transmitiu ensinamentos e vontade de viver e que me dá orgulho de dizer que sim eu fui criado por vó, sim. Ao lado de meus pais, mas por ela.
A lembrança me trouxe à memória os momentos em que passei só ao lado dela no velório, enquanto as pessoas ainda não chegavam, meu irmão e meu primo insistindo para que eu fosse comer alguma coisa e eu só querendo ficar ali, conversando com ela. Era dolorido, mas eu precisava fazer aquilo, ainda não tinha tido tempo de assimilar a situação; Vó sempre foi saudável e sua morte repentina chocou muita gente que a conhecia, mas como ela sempre disse; "pra morrer basta tá vivo, quando o Homem chama, não tem jeito..."
Eu ali, me despedia dela quando chegaram os amigos da igreja, dela e meus, e logo depois os parentes, os sobrinhos-netos dela, meus primos e no momento mais sensível, meu pai. Todos nós extremamente cuidadosos com ele e sua frágil saúde, ele estava simplesmente desolado, chorava e quase não se segurava em pé. Seus primos e tios riam. Alegres por se reverem, alguns há anos distantes, esquecidos de D. Rita que certamente observava de algum lugar, alegre ter proporcionado tal reunião e meio triste, por meu pai e alguns verdadeiramente sentidos.
Ninguem se importava com a morte. Todos estavam apenas ali, "para enterrar mais um, antes que a vida o enterre..." e só. Fiquei ainda mais triste, minha vó partia e eu só conseguia ouvir os risos de reencontros, meu pai chorava, os outros, esses apenas esperavam o término para ir tomar uma cervejinha no bar em frente ao cemitério. Indiferentes à falta que ela faria.


Mas quando em nosso mundo ficamos indiferentes a tanta coisa, que poderia eu esperar?


Você já imaginou a proporção dos problemas que existem no mundo? Já tentou visualizar em sua mente aqueles dados populacionais citados em reportagens especiais e aulas de geografia política? difícil imaginar bilhões e bilhões, mas se em vez de bilhões, fosse centenas? Você imaginaria mais facilmente os problemas do mundo? Quer tentar? então clique na figura acima e veja um pequeno filme em flash que tenta reduzir o planeta há apenas 100 pessoas e veja como fica mais fácil visualizar o mundo em que você está.

sábado, outubro 28, 2006

HQ para download - Samurai Heaven and Earth

Samurai, Heaven and Earth não é só uma estória de Samurai; mais que isso, a trama parece reviver aquelas deliciosas e simples tramas que nos acostumamos a ver nas sessões da tarde da vida nos áureos tempos das aventuras de Sinbad, Indiana Jones e os Três mosqueteiros, nos lembra também os romances de Robert Louis Stevenson e Alexandre Dumas (esse o autor dos mosqueteiros citados); onde as emoções se acumulam num ritmo frenético e gostoso de digerir, e que nos faz ficar ansiosos à espera do próximo número.
Samurai é escrita por Ron Marz e desenhada pelo brasileiro Luke Ross (que compõem cenas belíssimas) e sem pretensões intelectualóides (que parecem ter se tornando a coqueluxe dos quadrinhos ditos para adulto, mas que muitas vezes é só violência levada ao extremo com uma roupagem humorística), mas sim para divertir. A trama gira em cima do clichê "busca ao redor do mundo pela namorada raptada, fazendo o herói viver diversas aventuras até encontrá-la, passando antes por diversas situações perigosas, humorísticas, etc".
Samurai é a primeira revista que estou traduzindo e colocando aqui, mas espero que não seja a última, por isso espero contar com seus comentários e críticas a respeito para que possamos fazer melhor da próxima vez. Para Download das revistas clique nas capas, nas próximas semanas vamos colocando os demais capítulos dessa aventura. Boa leitura.

terça-feira, outubro 17, 2006

Cidadania

Se pegarmos o dicionário, veremos que cidadania é, substantivo feminino, "condição de cidadão" e que este é definido como "habitante de uma cidade - indivíduo no gozo dos direitos civis e políticos de um estado". Nos programas que vemos nos meios de comunicação sempre aparece um especialista "de não sei das quantas" pra falar da origem etimológica da palavra, que remonta à Roma antiga, onde eram cidadãos aqueles com direito a voto e a "ter direitos" e que não eram cidadão os estrangeiros e escravos, como se isso fosse o suficiente para que o grande público finalmente aprendesse a exercer sua cidadania.
Bem. Cidadania é uma palavra muito bonita e profunda, que requer muito mais do que o exercício dos direitos civis, muito mais do que ser obrigado a votar e ainda ter que engolir a falácia de que o voto é "um dever, mas também um direito". Se a cidadania deve ser exercida ela o deve ser integralmente, de forma consciente e em todos os aspectos da vida cotidiana.
Cidadania requer coragem. Coragem de ser honesto num País onde corrupção é motivo de inveja. Coragem de se dedicar a uma causa, mesmo sabendo da dificuldade do caminho e de que muitas vezes é preciso fazer o caminho. Coragem de buscar conhecimento, mesmo sabendo que o conhecimento nos leva a uma jornada sem fim. Coragem de ter um ideal e guiar sua vida por ele, mesmo sabendo dos atritos que você irá causar. Coragem de fazer o correto apesar da conseqüências.
Cidadania é cumprir os deveres que a legislação determina, pois eles são, ou deveriam ser, para o bem comum. Cidadania é saber que não se deve jogar lixo no chão e guardar o papel do bombom no bolso até achar uma lata de lixo onde colocá-lo. Cidadania é exigir a lata de lixo. Cidadania é não ultrapassar o sinal vermelho, nem andar a mais do que o permitido. Cidadania é dedicar um tempo para si próprio e um pouco de tempo para os outros. Cidadania é poder ter esse tempo para dispor.
É cidadão o que se envolve com os problemas de seu bairro, o que lembra de quem foi seu voto na eleição e acompanha o eleito, cobrando, propondo e exigindo. É cidadão o que depois da eleição torce para que o eleito faça o correto, mesmo que não tenha sido o seu candidato, e que o apóia se suas propostas estiverem corretas, ajudando a melhorá-las se for preciso e não apenas criticando apesar dos benefícios coletivos.
Cidadania não é dada por lei ou decreto, não é encontrada em livros ou teses de doutorado, não é resolução da ONU ou matéria de prova na escola. Cidadania é conquista e toda conquista só acontece quando temos a coragem de dar o primeiro passo, sem medo das eventuais quedas que virão.
Vote bem!

terça-feira, outubro 10, 2006

Tivemos debate?



Finalmente os principais candidatos à sucessão (ou continuação) presidencial estiveram frente a frente para debater seus planos para o nosso País, pena que, como esperado e já sabido em todos esses eventos, eles deixaram de lado as propostas e passaram para o esqueminha básico de ficar cutucando-se com provocações sobre dossiês e privatizações; deixando de lado aquilo que deveria ser a razão de ser do debate: a discussão sobre que proposta é melhor para a Nação.

Mas acho que os debates só acontecem para isso mesmo, provocação. Nós povo, realmente não esperamos que os candidatos vão à TV para discutir plano de governo, queremos é ver uma luta de boxe verbal, com jabs, cruzados e potentes diretos no queixo, onde torcemos ansiosos pelo momento em que os debatentes finalmente percam as estribeiras e partam para o corpo-a-corpo, jogando microfones um na cara do outro e engolfando-se pelo chão do estúdio sob o som de vaias e assobios.

Não queremos saber de propostas ou quem é o melhor candidato, não buscamos conhecer o que esse ou aquele fez em sua biografia de vida, nos basta o que a TV e o resto da mídia mastigar e nos entregar para digerir, nem nos importamos em refletir sobre quem estamos colocando como nosso representante (a prova de que proposta não valem escolhas está, por exemplo, na eleição de Clodovil como deputado federal por São Paulo - vale a pena ler AQUI), queremos aquele que consegue "falar ao coração" o que tem a "propaganda mais interessante" ou o "slogan mais bonito".


Algumas coisas têm mudado é claro, a virada de Jaques Wagner na Bahia é prova cabal disso, mas ainda estamos longe de exercer o voto de forma consciente e segura, isso porque achamos que política é algo "chato" e "odiável" e não nos damos conta que Política é Vida, é a vida que nós levamos e escolhemos e não podemos viver bem se escolhemos mal. Precisamos saber quais são as propostas, avaliar aquilo que pode ser feito e cobrar que as proposições (não promessas, pois essas, dizem, são feitas para serem quebradas) sejam cumpridas integralmente ou pelo menos não destoem totalmente daquele plano que acolhemos através do exercício democrático do voto.

Lembre-se que ao votar não escolhemos uma pessoa, escolhemos um governo e toda uma proposta de administração, que pode nos trazer melhorias sociais e econômicas ou nos levar à miséria e que não teremos condições de escolher se preferirmos ver acusações bilaterais de corrupção e privatização do Estado, que podem ser importantes para se determinar caráter de quem está indo para o Alvorada, mas que nada diz sobre o que esses senhores farão de nossas vidas nos próximos quatro anos.

Mais sobre as eleições e o debate na TV: AQUI - AQUI e AQUI

Fome

As imagens abaixo com certeza chocam. Mostrar modelos mundialmente conhecidas com uma aparência subnutrida, com certeza deveria nos fazer refletir sobre muitas coisas. Quantas pessoas ainda sofrem desse mal no nosso "globalizado" planeta? Quantas meninas e meninos perderam oportunidades na vida em decorrência desse "probleminha", que parece ter menos importância que certas guerras que valem apenas pela vaidade de alguns.
Fazer alguma coisa para reverter essa situação pode parecer impossível, mas existem pessoas que se dedicam quase integralmente a isso, são pessoas assim, como eu e você, diferindo apenas no fato de que decidiram se empenhar em algo mais do que viver, mas também ajudar outros a sobreviver, sem que apareçam nos canais de TV fazendo propaganda de uma causa, indo além e doando-se de forma voluntária e paciente, dedicando suas vidas a uma causa: SALVAR VIDAS.

Perceber que em pleno século 21, no qual os avanços da tecnologia já tornam visíveis a interação do homem com máquinas cibernéticas, no qual já se fala em nanorobôs que podem "consertar" defeitos genéticos, em que o homem gasta milhões para decidir se um determinado astro no espaço é ou não um planeta e ver que tal fato gera uma discussão mundial com campanhas querendo pressionar os experts a revogarem sua decisão, em favor talvez da astrologia e ainda assim saber que milhões morrem diariamente por falta do mais básico alimento sem que governos ou pessoas se importem, preferindo discutir o destino do personagem da novela das sete ou eleger candidatos "com aquilo cor-de-rosa-choque", deveria nos matar de vergonha.

SE vocês não estão envergonhados, EU estou!
Colabore com os Médicos Sem Fronteiras e Ajude a salvar algumas vidas, De verdade.

Clique AQUI PARA SABER MAIS: MSF

Clodovil, Um dos Deputados mais votados de são Paulo - Vale a pena Ler e depois ver a %$#@! que você fez.

sábado, outubro 07, 2006

Assine a petição pelo controle da venda de armas

Clique na imagem para assinar a petição

Todos os dias milhares de pessoas são mortas em decorrência do uso insdiscriminado de armas de fogo: São guerras que ocorrem nos mais diversos pontos do planeta, seja entre países vizinhos ou entre pessoas de uma mesma nação, entre irmãs e moradores de uma mesma vizinhaça; As pessoas brigam e se matam por qualquer coisa, desde de água e petróleo, riqueza e fome, religião e opinião política, divergências étnicas ou éticas, por que um falou mal do outro, por quê encheu a cara de cachaça, wisquie, rum, vinho, etc.
A Campanha acima visa tentar chamar a atenção para que seja efetivado um tratado oficial entre os países, que possa controlar o tráfego e o tráfico de armas de um país para outro, para isso pede que você se junte à campanha, assinando uma petição on-line e enviando uma foto sua para que se junte a milhões de outras fotos, formando um gigantesco mural, no qual não apenas as petições estarão presentes, mas a face de quem está exigindo o controle também.
Nosso país é um dos campeões mundiais em homicídios por arma de fogo e há muto tempo já podemos ver que não existe nenhum controle sobre a entrada desse tipo de material no país, basta ver as recentes apreensões feitas pela Polícia Federal.

Clique AQUI para ver um vídeo da campanha e AQUI para ver um mapa interativo que mostra a movimentação de armamentos em vários países.

Vôo 1907


Quando eu vejo alguém se apressando para desmerecer o trabalho de outro e dizer que existe um descontrole e uma péssima execução do serviço, começo logo a perceber pontas de desespero na voz do interlocutor; é a velha história do gritar mais alto para ver se amedronta o oponente. Claro que se você está acompanhando as notícias sobre o pior acidente aéreo já ocorrido em terras brasileiras, deve ter sacado que falo das declaracões levianas, apressadas e cheias de autodefesa do jornalista americano que estava a bordo do legacy que colidiu com o avião da gol e que, supostamente, foi o causador do acidente.
Claro que a situação deve ser bem investigada e os órgãos responsáveis estão cuidando disso, mas já foi dito pela maioria dos especialistas que dificilmente acidentes desse tipo ocorrem por falha do equipamento, mas sim por falha humana, principalmente em aviões tão novos. O fato é que desde o início já se sabia que o legacy estava voando acima do teto estimado em seu plano de vôo e que o transponder estava desligado (o que já foi comprovado com as informações obtidas através da caixa preta do avião), o motivo para tal desligamento é que é o mistério: Teriam os pilotos americanos desligado o aparelho para ficarem invisíveis no radar e poder testar o avião recém adquirido? Seria esse o motivo do jornalista se apressar a dar as declarações que deu, afirmando que o controle aéreo nacional é uma droga? Por saber que haviam efetuado uma manobra ilegal e perigosa, achando talvez que estivessem numa zona sem tráfego aéreo? Afinal já foi demonstrado que não existem "zonas fantasmas" no espaço aéreo da Amazônia. Alegam alguns que os controladores podiam ter tentado contactar o Boeing e avisá-lo da iminente colisão, já que o Legacy não pôde ser contactado, mas será que o Legacy estava aparecendo no radar, mesmo com o transponder desligado? Isso influenciaria ou não a visão dos dados do avião em terra? Porquê o Legacy não conseguiu contao com a torre e Brasília e só após algum tempo fez contato com outro avião americano antes de conseguir pousar? Bem só o tempo e o término da investigação poderão dar uma versão aceitável e próxima da verdade sobre o ocorrido. Enquanto isso algo para se refletir:
Um sindicato americano de pilotos está recomendando que seus associados não voem em países que pode acusá-los de homicído em caso de acidentes;
Políticos americanos estão fazendo pressão para que os pilotos (que não estão presos) sejam liberados para deixar o País e voltar para os EUA;
Se a situação fosse o oposto estaríam os nossos "represntantes políticos" agindo assim? Lembra-se do caso de Jean Charles, o brasileiro morto "por engano" em Londres? O caso dele foi tratado assim? Quem foram os nosso políticos que pressionaram pela prisão dos responsáveis, você sabe? Eu não.
Leia Mais AQUI.

segunda-feira, outubro 02, 2006

Picolé de chuchu desce amargo.

Paulo Caruso para o JB Online - 09/08/06

Geraldo foi para o segundo turno. Lembro do início das convenções do PSDB em que o candidato era tido como azarão e sem perspectiva de crescimento, queriam o Serra para a disputa, mas graças a raça do Geraldo, teremos segundo turno para as presidenciais, claro que o “picolé de chuchu” foi ajudado pelas trapalhadas efetuadas pela equipe do governo e pelas inúmeras denúncias de corrupção envolvendo o governo Lula, que se não chegaram a atingi-lo diretamente, causaram um enorme desgaste do mito, principalmente pelos inúmeros “eu não sabia” que marcaram as respostas insossas do presidente; a falta ao debate determinou a ida ao segundo turno, constituído-se um desgaste maior do que o enfrentamento com seus opositores poderiam causar, o clima de “já ganhou” tornou o candidato prepotente; todos sabiam que Lula não compareceria ao debate e todos se aproveitaram disso, o grande trunfo seria Lula ter ido – Não tenho nada a esconder – teria sido uma resposta melhor, mais direta e consolidaria junto ao povo a imagem de “homem do Povo, perseguido por ser de origem humilde...” Ao invés disso a imagem passada foi a de covarde, que preferia se esconder por trás da máscara de coitadinho.
O apelo de Cristovam foi marcante: “Já pensou se daqui a dez dias descobrimos que o presidente está envolvido com a corrupção? Temos que ter segundo turno” – Heloísa disse que faltou “coragem moral para enfrenta-la”, reassumindo o papel de perseguida que volta para buscar o enfrentamento e Geraldo a harmoniosa paciência de dizer que quem perdia com a ausência “era o povo” que estava sendo roubado de ter a oportunidade de saber o que ocorria. As pesquisas mudaram e rumo da eleição também. SE o que a equipe do presidente fez foi “trapalhada”, acreditar que o povo não veria isso foi a maior de todas.

Na Bahia, as pesquisas erraram feio e o candidato Jaques Wagner, contra todas as expectativas chegou ao governo no primeiro turno. Mudanças estão chegando na Terra de Todos os Santos; ninguém agüentava mais a turma e a imagem do “dono da Bahia”. Queremos mudança, gritou o baiano e ela veio, sem nenhum tropeço e deixando “o grupo do homi” com cara de tacho de baiana de acarajé vazio. O azeite acabou, doutor.

Mas ainda não estou acreditando: Maluf foi o mais votado! Clodovil está no Congresso! Collor está de volta – e só quer “amigos” no Congresso – Mensaleiros e sanguessugas voltarão... Cadê o povo que quer um Brasil melhor?
Ao menos a dançarina vai poder ensaiai passos de dança em outro lugar. Faustão chama ela pra dança no gelo.
Vale a pena ler: A Mídia tem lado, sim.
Vale a pena conhecer: Observatório de mídia.